Viagem para Amsterdam? Então ouça aqui essa playlist que tá boa, hein?!
Ah Amsterdam….. Um caso de amor por essa cidade! Charmosa, organizada, simpática, moderna, multicultural, desenvolvida e cabeça aberta. É uma cidade absolutamente plural, onde culturas, crenças e religiões se misturam. É difícil encontrar alguém que tenha passado por lá e não tenha gostado. Capital holandesa e a cidade mais populosa do país recebe milhões de turistas todos os anos e é, entre as cidades europeias, umas das mais caras para se hospedar. Aliás, se quiser saber mais sobre essa questão, dê uma olhada no post: SAIBA ONDE SE HOSPEDAR EM AMSTERDAM: TELEPORT HOTEL.
Por outro lado, é um lugar que em qualquer cantinho que esteja vai se sentir bem. Com mais de 165 canais e 1500 pontes, é impossível não se encantar. O centro tem formato de U como você vê no mapa abaixo.
O que se tem para fazer no meio disso tudo varia de igrejas centenárias a coffeeshops de altíssima qualidade. Praças, bares, restaurantes, parques, casas de espetáculo, supermercados, shoppings, museus, cervejarias… Parece uma cidadezinha pequena e tem gente que acha que 2 dias ali é suficiente. Mas olhe, passei 3 dias inteiros e ainda passaria mais, muito mais. Na verdade, acho que moraria ali, mais especificamente em uma casa no barco, rsrs! A única coisa que não me agrada muito é o clima, que geralmente é frio e muito chuvoso… Eu sou do sol!
Que tal uma casa dessas?!
Bom, vou mostrar um roteiro de 3 dias de viagem para Amsterdam que inclui de tudo um pouco, mas antes disso, quero falar sobre algo muito importante: seguro viagem! Quem me acompanha sabe que, em viagens internacionais, nunca deixo de fazer uso do seguro, pois imprevistos acontecem e é sempre bom ter um respaldo em qualquer emergência que acontecer, seja em questão de saúde ou de segurança.
Minha seguradora é a Seguros Promo, que oferece um atendimento excelente, com preços igualmente ótimos. Os preços são levantados a partir de um sistema de busca com as melhores seguradoras, consolidando informações que te possibilitam escolher a melhor opção para o perfil da sua viagem e com o melhor preço! Usando o cupom LEVENAVIAGEM5, você ganha 5% de desconto em sua compra.
Leia também o post SAIBA TUDO SOBRE SEGURO VIAGEM EUROPA BARATO e informe-se mais sobre!
Então, alguns pontos que todo turista faz, deixei de fora desse roteiro, por escolha, claro, mas ao final vou listar para que você adeque ao seu itinerário, caso prefira. Vamos lá:
Sem dúvida a melhor época para conhecer a capital holandesa é na primavera, entre abril e maio. Indo nessa época você consegue ver as famosas e lindas tulipas, que atraem turistas do mundo inteiro nessa época em que estão no auge.
Depois o verão, que é uma época de frio mais ameno e muito movimento rola da cidade. Festivais, festas, shows, arte de rua, piquenique, dias longos. Apesar de ser mais tranquilo, é um clima que muda de um dia para o outro. Enquanto um dia pode fazer 28º C, o outro pode cair para 14º C. Coisas de Amsterdam. Então se for nessa época não ache que vai usar só blusinha, vá precavida.
O outono também é uma época bacana e foi nela que viajei para lá. O frio ainda não está pegando tanto e a vegetação fica lindíssima.
De maneira geral, é bom saber que sempre há uma chuvinha ali e aqui e que para eles isso é absolutamente normal, tudo acontece na chuva e vida que segue. Ter um guarda-chuva ou uma capa pode te ajudar bastante.
E no inverno… Bom, eu não gosto muito de frio, e a temperatura média nessa época é entre fica entre 0º C e 5º C. Se você curte e quer ver neve, pode ser uma alternativa. Aí seu roteiro tem que ser um mix de museus e restaurantes quentinhos para aproveitar a viagem.
Veja mais dicas e tickets de passeios em Amsterdam!
- Excursão aos moinhos de vento
- Heineken Experience + Passeio de barco pelos canais
- Free tour por Amsterdam
- Passeio de barco pelos canais de Amsterdam
- Tour de bicicleta pelos campos holandeses
Para você ter ideia, há problema de vagas para bicicletas em Amsterdam! É absolutamente outra realidade. Qualquer lugar grande, como estação de trem e parque, tem algum estacionamento de andares, eu disse andares (!), de bicicletas. Há sinais de trânsito para elas, faixas organizadas por toda a cidade, aluguel em cada esquina e muitas muitas e muitas a todo momento e em qualquer lugar.
Se estiver muito calor, tem bicicleta na rua. Se estiver muito frio, também tem. E chovendo? Sim, elas também estarão lá, inclusive com crianças e bebês na cestinha. A relação com esse meio de transporte é incrível e isso envolve uma série de coisas. Qualidade de vida, valores, educação, cuidado no trânsito, relação com o tempo… Poderia passar horas escrevendo aqui, é mesmo fantástico.
Para ter essa experiência mais de perto, eu super aconselho alugar uma bike e andar pela cidade sem medo de ser feliz.
Dica: precisando de internet ilimitada em sua viagem internacional, recomendo o chip da O Meu Chip, de cobertura 4G ilimitada e excelente. Eu sempre viajo conectada para não depender de wifi e os chips deles tem operação específica para Europa, ou seja, qualidade. Clicando aqui, você compra seu chip e colabora com uma pequena comissão que vem para o Leve na Viagem, sem pagar a mais por isso 🙂
No mais, os ônibus, barcos, bondes, trens, tudo funciona muito bem, obrigada, e são absolutamente pontuais. Eles conectam a cidade em diversos pontos e a melhor alternativa para aproveitá-los é com o I Amsterdam Card 72 hours. Você pode adquirir já pela internet e solicitar a entrega na sua casa em até 6 dias úteis (é cobrada uma taxa de entrega internacional) ou você pode retirar seu cartão em 3 centros de informações do I Amsterdam. Um deles está no Aeroporto Schiphol (Arrival Hall 2) e os outros dois na Estação Central de Amsterdam. Ele te dá entrada gratuita nos transportes por 72 horas, entrada em museus e vários pontos turísticos de Amsterdam. Além de descontos interessantes que vale a pena conferir.
O card inclui um mapa super explicativo da cidade e uma revista com várias informações interessantes sobre restaurantes e bairros ao redor do centro de Amsterdam. E, sobretudo, agiliza seu tempo, visto que dá acesso gratuito a diversos pontos. Assim, você não enfrenta as longas e demoradas filas. Ou seja, é super prático! Ele só precisa ser validado em cada entrada e saída do transporte. Para isso, apenas passe o cartão na maquininha de validação e ele apitará, dizendo que está tudo ok.
O valor do I Amsterdam Card de 72 horas é cerca de 75 euros. Não é barato, eu sei. Mas se você somar todos os seus gastos com transportes, entradas em museus e outras atrações, você verá que passa esse valor rapidinho!
IMPORTANTE: Ele só não cobre sua ida do aeroporto até o centro.
Gosto de começar qualquer roteiro de cidade grande caminhando pela rua principal ou pelo centrão mesmo. Assim eu me localizo mais fácil e capto o movimento da cidade.
Em Amsterdam, caminhei da Estação Central até a Praça Dam, localizada no centro histórico e principal praça da cidade. Lá está o Koninklijk Palacel, edifício que já foi a prefeitura de Amsterdam e hoje é um local para recepções oficiais da Família Real Holandesa. Além disso, estão também a gótica Nieuwe Kerk, igreja importante de Amsterdam e o Nationaal Monument, monumento em homenagem aos holandeses mortos na 2ª Guerra Mundial.
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Paralela à Damrak, uma das avenidas mais famosas de Amsterdam (com lojas, restaurantes, casa de câmbio), está a rua Nieuwendjik, repleta de lojas para todos os gostos.
Se em algum momento a ideia for comprar, caminhe por ali. Seguindo por essa rua você chega na praça Spui ou Spuiplein, com bares, livrarias e onde fica o portão de entrada para Begijnhof, um lugar bem bonito de Amsterdam. O pátio é como um jardim interno medieval, rodeado de casas onde moravam as Beguinas, uma irmandade católica que viva enclausurada.
A casa nº 34, toda de madeira, é considerada a mais antiga da cidade, do século 15! Lá está também a Engelse Kerk, uma igreja anglicana do século 15, construída para as Beguinas e alugada para os ingleses no século 17, após a Reforma Protestante.
Saindo do jardim e seguindo pela avenida chamada Singel, você chegará ao famoso Mercado das Flores, ou Bloemenmarkt, em holandês. Veja as centenas de flores e morra de vontade de levar todas para sua casa.
Depois, siga a pé pelos belíssimos canais de Amsterdam ou vá de trem (linhas 5, 2, 1 ou 7 e 10) para a praça Leidseplein. A praça é bem turística e tem várias opções de restaurantes, o que pode ser uma boa pedida para a hora do almoço. Ao redor dela estão o Holland Casino, o Stadsschouwburg (Teatro Municipal), o De Baile (boa dica para comer!) e o De La Mor Theather.
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Saindo do De Balie e caminhando pela Weteringschans, logo verá o Rijksmuseum. Se for visitá-lo, pode ser uma pedida comprar o ingresso para a tarde para poder seguir esse roteiro até aqui. Caso contrário, atravesse o túnel dele e logo chegará ao famoso letreiro I Amsterdam. Aí entra a sua expectativa vs realidade. Vai estar lotado, cheio de turista e sua foto não ficará como você deseja, mas é assim mesmo. No inverno, o espelho d’água ali em frente vira pista de gelo. Fica a dica.
A região ali é a Museumplein, onde estão vários outros museus, o Rijksmuseum, Van Gogh e para o esquecido Moco (Modern Contemporary Museum). Se você for em todos os museus, precisará deixar algum ou alguns para outro dia. Eu fui apenas nesses dois últimos e para mim foi suficiente, pois queria muito era curtir a vibe de Amsterdam, caminhar pelos canais e vivenciar a cultura local.
De qualquer forma, essa tarde já pode ser destinada a algum desses que preferir. Não deixe de ver o post ONDE COMER EM AMSTERDAM REFEIÇÕES NATURAIS E SAUDÁVEIS?. Ali do lado tem um café DELICIOSO!
Lembrando que a compra do Van Gogh e do Rijksmuseum pode ser feita pela internet, o que facilitará muito sua vida. Se tiver o I Amsterdam Card , a entrada do primeiro é gratuita e o do segundo tem desconto. Saiba que os museus estarão bastante cheios. Por isso, fugir do horário de pico que é logo de manhã pode ser uma boa ideia. E o Moco, que nem sempre é citado, me surpreendeu muito com uma exposição do Salvador Dalí e Banksy, e não podia ser diferente: sou fã dos dois!
À noite, vale conhecer a famosa Red Light, pertinho da Dam Square. Trata-se de uma região bem liberal da cidade conhecida pelas famosas janelas com garotas de programa à disposição, embaixo das luzes vermelhas. É uma experiência antropológica caminhar pelas ruas e ver as vitrines onde as prostitutas se exibem. É claro que virou atração turística e em qualquer dia de semana está sempre bem cheia.
Você encontra também muitas lojas de sexshops, shows eróticos de vários estilos, clubes de strip, teatros adultos e empresas orientadas para o sexo. As profissionais do sexo são registradas, pagam impostos e se organizam, tudo legalizado.
O nome do bairro deve-se às vitrines iluminadas com luzes vermelhas que são usadas como sinais de bordéis. Não é permitido tirar fotos das mulheres nas janelas e respeitá-las é obrigação de qualquer um.
Ao contrário do que muitos pensam, não é uma região perigosa. Acontece que, por ter um movimento intenso de turistas, principalmente à noite, como qualquer outro lugar, ficamos mais suscetíveis a pequenos roubos. Atenção apenas nas bolsas, carteira e celular. No mais, divirta-se. Lá tem muito mais do que apenas atrações sexuais.
*Curiosidade: A prostituição na cidade foi legalizada nos anos 2000 e atualmente existem entre 10.000 e 11.000 prostitutas trabalhando legalmente em Amsterdam.
Minha sugestão é fazer um tour de bike pela cidade e conhecê-la através de outra perspectiva. Eu fiz o tour com o pessoal do Teleport Hotel e foi incrível, pois além de pedalar pelo centro, tem também um lado B da cidade que nem sempre é explorado. Passei pelo Westerpark e conheci o bairro Jordaan, um dos bairros mais charmosos de Amsterdam.
Minha sugestão para esse tour é o pessoal do Altournative 🙂
Depois do tour resolvi conhecer o Vondelpark, o maior parque de Amsterdam. Durante o verão fica lotado e no inverno vira uma magia de neve. Quando fui não estava em nenhuma dessas épocas, pois fui no outono, mas independe de quando for, uma passeada ali é obrigatória. Muitas pessoas fazendo atividade física, lagos, animais e verde que traz uma paz sem igual na cidade. Ele está perto da Museumplein e se você desejou voltar para conhecer outro museu, a hora de visitá-lo é agora.
Ali perto da Museumplein está a Heineken Experience, que conta um pouco a história dessa cerveja com várias interações e também degustação. Logo na frente dela está o Blue Boat, o passeio de barco que fiz pelos canais de Amsterdam. Eu sempre penso duas vezes antes de fazer um passeio de barco, pois alguns que já fiz, como em Istambul por exemplo, não achei nada tão relevante.
Com boas indicações dessa empresa e ainda com o fato de ser gratuito com I Amsterdam Card, resolvi fazer e foi uma feliz e ótima escolha! A perspectiva de Amsterdam a partir dos canais é totalmente diferente e absolutamente linda. O passeio canal cruise do Blue Boat, com 75 minutos de duração, é um dos melhores e ainda tem um áudio guia em mais de 20 línguas, inclusive em português.
Ao retornar do passeio de barco, no mesmo local de partida, segui caminhando para o bairro De Pijp, outro bairro super interessante, repleto de restaurantes, cafés e com uma feira na rua Albert Cuypstraat, que acontece todos os sábados das 9h às 17h. Comidas, roupas e bebida a um preço mais acessível e perto de ruelas cheias de lugares bacana para comer. Se quiser conhecer o parque Sarphatipark ali do lado, é uma caminhada despretensiosa, mas gostosa.
Aproveitei para comer peixes e camarão no Haring Vers Van Het Mers, comida super tradicional e deliciosa por um preço super acessível. Estender a noite ali também é uma boa pedida para tomar uma cerveja holandesa e voltar tranquila de tram para onde estiver hospedada. Você encontra as paradas perto do parque, na rua Ceintuurbaan, na Van Woustraat e na Ferd. Bolstraat.
Tirei a manhã para conhecer outra parte do centro de Amsterdam. Em frente a estação central segui pela Prins Hendrikkade onde encontramos Sint-Nicolaaskerk, igreja dedicada a São Nicolau (padroeiro dos marinheiros e ícone de Amsterdam). Por ali está também uma torre medieval, que é metade reta, metade redonda e com um pico triangular em cima, a Schreierstoren. Ela marca o início da parte antiga da cidade, Oude Zijde. Caminhando a partir desta torre, chega-se na igreja mais antiga de Amsterdam: a Oude Kerk.
Interessante, de fato, é o contraste da localização, que de dia percebe-se melhor. Rodeada de cooffeshops e vitrines das prostitutas (que de dia ficam fechadas), pois está em uma parte do Red Light District. Seguindo para a parte leste do bairro, logo você chegará à praça Nieuwmarkt. Perto está a Rembrandtplein, homenagem a Rembrandt, que tinha uma casa nas proximidades. O local é rodeado por restaurantes e hotéis. Logo ali está o Rio Amstel em meio a alguns dos tantos belos canais da cidade.
Segui para a cervejaria famosa Brouwerij ‘t IJ que funciona como um moinho de vento original em Amsterdam. Ela está aberta todos os dias das 14h às 20h e além de fotogênica, vende diversos tipos de cervejas para ninguém botar defeito. São fabricadas sem filtragem ou pasteurização, então, quem gosta de cerveja aguada, talvez não agrade. As cervejas ou o vinho produzido por eles podem ser degustados acompanhados de petiscos deliciosos e proteicos que estão no cardápio da cervejaria.
O melhor de tudo é que os preços são bem acessíveis! O movimento, principalmente nos finais de semana, é bem intenso e é difícil achar um lugar para sentar. Para quem for até lá a partir do centro da cidade, pode pegar o tram número 10 e descer na parada Hoogte Kadijk ou o número 14 e descer na parada Pontanusstraat.
Por fim, fui assistir o entardecer no Nemo, um museu que tem um café em seu topo com uma bela vista de 360º da cidade. Não conheci o espaço da exposição, mas tomei um suco lá em cima e vale a passada pra ver bem Amsterdam. Na época do calor do verão, o movimento é bem maior e as vezes até uma piscina de plástico tem ali para aproveitar os poucos dias de sol por ano da cidade.
Tirei o restinho de tempo para caminhar a apreciar minha última noite na cidade, já sabendo que preciso programar novamente uma outra viagem para Amsterdam. 🙂
Amsterdam é conhecida por ser uma cidade bem liberal, por ter a prostituição, o aborto, a união homossexual e o uso da maconha bem tolerados, por exemplo. Muitos turistas que visitam a cidade vão curiosos para conhecer como funciona a tal da compra e uso da maconha nos coffeeshops.
Se você também quer saber, veja o post: CONHECENDO OS FAMOSOS COFFEESHOPS DE AMSTERDAM
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