Localizado a 300 km de Palmas, no extremo leste do estado de Tocantins, Jalapão é um paraíso na terra. Por mais maravilhoso e famoso que seja, já conhecido pelos amantes de ecoturismo e turismo de aventura, ainda é uma viagem rústica e difícil por conta das longas estradas de terra. Talvez, por ter o acesso complicado, é que ainda seja tão especial e preservado. Além de não ter sinal de celular, o calor é de rachar. Mas vale todo e qualquer esforço para ir até lá.
A região do Jalapão, está na divisa com a Bahia, Maranhão e Piauí, em meio a 34 mil km² de paisagem árida, é repleta de águas cristalinas, chapadões, serras e cerrado abundante. É rica em cachoeiras, rios, dunas e nascentes impressionantes que atraem centenas de turistas para o norte do Brasil.
No intuito de preservar essa riqueza natural incrível, há vários instrumentos de conservação na região, como o Parque Estadual do Jalapão, o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba; a Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins; a Área de Preservação Ambiental (APA) Serra da Tabatinga; e a Área de Proteção Ambiental (APA) Jalapão. Mas não esqueça que a preservação também é mantida pela consciência e respeito dos turistas, portanto, é imprescindível que faça sua parte.
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O Jalapão pode ser visitado o ano todo e o calor ali é quase permanente, com temperatura média anual de 30ºC.
A melhor época é a seca, entre maio e setembro. Não corre o risco de dias chuvosos e os atrativos ficam ainda mais perfeitos. O lado ruim é que, como qualquer outro lugar, na alta temporada fica mais caro e também mais cheio de turistas. Se for em julho, por exemplo, esteja preparado para encarar filas nos fervedouros e ter um tempo máximo de permanência nos atrativos. O período de férias em julho é o auge da visitação na região.
Ir em dezembro e janeiro também pode ser bacana, apesar de correr o risco de pegar alguma chuva. Os locais não ficam tão cheios quanto na seca, mas por ser período de férias, também haverá uma quantidade relativa de pessoas explorando o local como você.
Na minha opinião, ir nos meses que antecedem esses períodos é a melhor opção, como abril e outubro, por exemplo. Não há muita chuva, o número de turistas cai bastante e os paraísos ficam muito mais calmos e, consequentemente, mais lindos.
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Em dois dias inteiros você consegue conhecer o básico do Jalapão, mas o ideal é que fique no mínimo 4 para abranger mais atrativos e ser uma viagem menos cansativa. Lá é o lema quanto mais melhor, pois sempre terá um pedacinho a mais de paraíso para conhecer e tempo para descansar diante de tanta estrada de areia fofa.
A opção mais recomendada é fazer sua viagem para o Jalapão com alguma agência de viagem. As expedições são feitas, geralmente, entre 3 e 6 dias, a depender do pacote escolhido.
A expedição começa em Palmas, geralmente com um pernoite e segue rumo ao Jalapão na manhã cedinho.
Os pacotes são bem semelhantes, o que muda é ordem dos atrativos e a quantidade, que vai depender de quantos dias foi acordado na agência.
É importante saber que os pacotes incluem praticamente tudo da viagem: traslado, hospedagem, alimentação, guia e entrada nos atrativos. Fica por sua conta bebidas, alimentação a parte e um ou outro passeio (como rafting, por exemplo, que é opcional).
A hospedagem é sempre feita por meio de uma parceria da agência com uma pousada já pré-estabelecida. É muito mais prático, apesar de mais caro, pois você viaja com segurança e não precisa se preocupar com nada em cidades que não oferecem muita estrutura. Eu sou daquelas viajantes que SEMPRE prefere viajar sem agências, por conta própria. Mas no caso do Jalapão, eu quero registrar que é realmente mais interessante ir já com o pacote fechado. Olha que já fui duas vezes, sei bem a respeito 🙂
A empresa que eu indico é a Jalapão 100 limites: a mais bem avaliada no TripAdvisor e, como eu disse, ainda consigo 5% de desconto em qualquer pacote!
Repare que cada uma oferece um preço fechado para cada pacote. Para escolher o seu, veja as especificidades de cada uma, as disponibilidades de data, as atrações e alimentações incluídas, tipo de hospedagem, se há seguro, etc.
“O Jalapão é bruto”. Essa frase está em todo cantinho da cidade, e não é toa. Percorrer as estradas do Jalapão não é tarefa para amadores, dirigir ali é para motoristas experientes em 4×4 e em estradas de areia.
Chegar por conta própria no Jalapão pressupõe, então, que está indo de carro 4×4 da sua cidade até lá ou que vai até Palmas de avião e alugará um carro para seguir viagem. Mas fique atenta, pois a quantidade de carros aptos para ir para o Jalapão é pequena e em feriados e fins de semana costumam estar esgotado. Se for o caso, reserva com bastante antecedência.
Ir por conta própria, pressupõe:
Sendo assim……. Por conta da segurança, comodidade e facilidade, sugiro fortemente que entre em contato com algumas agências para cotar o preço, verificar a credibilidade e ir feliz.
Mas se ainda prefere ir por conta própria, saiba que as principais cidades de apoio para quem pretende visitar o Jalapão são: Ponte Alta do Tocantins, Mateiros e São Félix do Tocantins. As três formam um roteiro circular que começa e termina em Palmas.
Para chegar ao paraíso as opções são: ir por Mateiros (passando por Ponte Alta) ou ir por São Félix (passando por Novo Acordo).
O ideal é chegar por umas das duas cidadezinhas e sair pela outra, ou seja, fazer um trajeto circular. Quanto mais cidades inclusas na hospedagem, menor o desgaste com deslocamento e maior o número de atrações visitadas.
Saiba que você também pode dormir em Ponte Alta ou em Novo Acordo, que são cidadezinhas maiores e com infra melhor. Mas minha sugestão é que fique em Mateiros e em São Félix que já estão mais próximos das atrações.
* Caso esteja insegura para essa viagem para o Jalapão mas ainda pretende ir por conta própria, tem a alternativa de contratar um guia já na região do Jalapão. Assim que chegar na cidade base escolhida, moradores e pousadas sabem indicar pessoas que trabalham como guias por ali ou você ainda pode pesquisar aqui.
Pedra Furada
Blocos de pedras de milhões de anos, dá um toque especial ao pôr do sol. Nos feriados fica bem cheia e é difícil achar um lugar para chamar de seu. De qualquer forma, vale a ida. Geralmente esse passeio está incluso no primeiro dia de viagem pela Jalapão 100 Limites.
Está 35 km de Ponte Alta.
Cachoeira da Fumaça I e II
Elas estão a 90 km a partir da estrada de terra.
Também não conheci pois dei prioridade para outras atrações.
Cachoeira do Soninho
Está a 70km da estrada de terra principal.
Cânion da Sussuapara
Entre paredões de cerca de 12 metros de altura, a água escorre pelas fendas desenhando uma paisagem única. É uma pedida para quem for à Pedra Furada passar por ali, ou ainda, para quem tiver tempo, na ida à Cachoeira Velha.
Cachoeira da Velha
No rio Novo, é a maior cachoeira do parque e uma de suas maiores atrações. Lindíssima e imponente, não é para tomar banho, pois a queda é enorme e perigosa. Tem cerca de 100 metros de largura e 15 metros de queda! O bacana, além de apreciar o visual, é fazer o passeio de rafting que custa R$ 200.
Uma curiosidade a respeito dessa área da Cachoeira é que, dizem por aí, essas terras pertenciam a Pablo Escobar, um dos maiores traficantes internacionais da história. Parece que a antiga fazenda era usada para plantar e processar cocaína. Que coisa hein?!
Prainha do Rio Novo
No mesmo caminho da Cachoeira da Velha e localizada abaixo dela, está a prainha maravilhosa de águas cristalinas. A extensão de areia é grande e o visual é incrível. Lá tem bastante mosquito, por isso, levar repelente é uma mão na roda. E fique atento também às correntezas fortes do local, pode ser mais perigoso do que imaginamos.
Comunidade Rios
Comunidade remanescente de quilombos que fica no meio da estrada prontinha para receber sua atenção. Povo simples e receptivo, faz um almoço delicioso sob encomenda. Ali mora o casal Maria e Abelo, de 86 e 108 anos, respectivamente (em 2017). Anciãos respeitados e cheios de histórias e cultura. Passe um tempo na comunidade, deite nas redes, converse com o pessoal, receba a energia deles. Muitos turistas passam ali e não param para saber mais do povo local. A beleza do lugar é preservada até hoje muito por conta deles, além de anos de luta contra a invisibilidade. Não seja mais um que vai até o Jalapão e ignora o anfitrião. 😉
Várias prainhas do Rio Novo têm acesso nas terras de alguns da comunidade, como a Praia do Caju e a Prainha do Abelo.
O valor pago é simbólico e o lugar é calmo e lindíssimo. Valorize!
Dunas do Jalapão
Sim, como se não bastasse os rios e os fervedouros, Jalapão tem dunas de cor alaranjada com uma vista surreal em meio a lagoas e que chegam a 40 metros de altura. A visitação é aberta no final da tarde, quando a temperatura é mais amena e o espetáculo do pôr do sol acontece. Estão a 5 km da estrada de terra principal. O ideal é chegar antes das 17 horas para pegar o atrativo mais vazio e escolher seu lugar ao sol.
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Mirante da Serra do Espírito Santo
Com uma subidinha de 500 metros pra lá de puxada, tem um visual INCRÍVEL da região! A hora ideal para encarar a subida, que geralmente leva 45 minutos, é antes do sol nascer. Dizem que ver o amanhecer ali é coisa de outro mundo. No dia que reservei para conhecer esse atrativo amanheceu nublado. Para não perder a viagem, preferi fazer já com o sol garantido. Subi por volta das 10 horas e encarei um calorão de 40 graus na cabeça. Com o intuito de fazer a subida ser um belo de um exercício do dia, subi correndo em 23 minutos e no final senti bastante o calor de Tocantins, que não é mole. Mas valeu muito a pena, o visual é mesmo lindo e a liberação de endorfina da atividade física fica garantida!
Se for assistir o sol nascer, o ideal é sair de Mateiros no às 3h45 da madrugada, pois ainda de lá até a Serra ainda leva cerca de 40 minutos de carro.
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Fervedouro Salto e Buritis
Para quem começa o roteiro por Ponte Alta, provavelmente será o primeiro fervedouro a visitar! Não deixe de passar na prainha de rio que antes de entrar no fervedouro, principalmente se tiver que esperar um grupo anterior sair da atração.
Comunidade Mumbuca
Outra comunidade Quilombola que preserva sua cultura e arrasa no artesanato do capim dourado. Dê uma passadinha lá para conhecê-los, a simplicidade e a receptividade deles é engrandecedora. Lá mora o Maurício, artista já reconhecido do estado por fazer viola a partir do Buriti, árvore da região. É impressionante!
Além disso, a Associação dos Artesãos do Povoado Mumbuca promove a Festa da Colheita do Capim Dourado. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer a cultura, as tradições e, em especial, de verificar como se dá o processo de produção do artesanato de capim dourado. Quando e onde acontece: a data da festa segue o calendário do Naturatins, que é órgão responsável por autorizar a coleta do capim dourado.
Fervedouro Ceiça
Ali, pertinho do Quilombo Mumbuca e do Quilombo Carrapato, está o mais antigo fervedouro da região. Absolutamente surreal, é de arrepiar qualquer ser humano que chega ali. Não tenho palavras para definir essa obra da natureza. Na alta temporada, o tempo máximo de permanência é 20 minutos, pois há uma limitação de 6 pessoas no local e é necessário revezar com os demais. Ir no final da tarde talvez aumente a probabilidade de encontrá-lo mais vazio.
Fervedouro do Buritizinho
É um dos mais visitados da região. Bem pequenininho, tem uma água azul que parece de mentira.
Cachoeira da Prata
De água mais escura, está a 10km da estrada principal.
Cachoeira da Formiga
Nascente de água verde esmeralda e as vezes azul turquesa, tem água mais geladinha e é ótima para limpar a alma dos que se habilitam sentar debaixo da queda. Se puder, faça isso, é delicioso…. Como está em propriedade particular, a entrada é R$20,00 e há um restaurantezinho para almoçar, se na entrada encomendar seu almoço. Também é permitido acampar e nesse caso, é necessário levar provisões e cumprir a exigência – válida para todo o Parque Estadual do Jalapão – de não deixar qualquer espécie de lixo.
Fervedouro do Alecrim
De água clarinha e mais esverdeada, mais um cantinho de brilhar os olhos. Está localizado a 1,7 km do centro da cidade.
Fervedouro Bela Vista
Conhecido como um dos mais belos do Jalapão, o poço é grande e a água de um azul turquesa surreal. A noite é iluminado e também fica aberto para banho. A beleza é indescritível até ao anoitecer! Veja as fotos dele por voltas das 18h30 e no dia seguinte, amanhecendo.
Obs.: Eu consegui ir nos dois momentos pois dormi uma noite no próprio Fervedouro Bela Vista, como já sugeri lá em cima.
Há a opção de dormir no quarto comunitário ou nos bangalôs na própria área do Fervedouro. É possível também almoçar e jantar, é só falar com antecedência com o proprietário, Jecimar, figura simpaticíssima. A entrada para os que não se hospedam ali é R$20,00 e o tempo de permanência no fervedouro, se estiver cheio, é de 20 minutos.
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Cachoeira das Araras
A 10 km da entrada principal, a queda não é muito grande e a água é mais esverdeada. Mas é parada estratégica para quem está saindo de São Félix do Tocantins a caminho de Palmas. Lá é possível almoçar desde que reservado antecipadamente, e custa, como na maioria dos casos, R$35,00 por pessoa.
Quilombo do Prata
Outra comunidade quilombola que trabalha muito com o artesanato que tem como base o capim dourado. Vendem também alguns alimentos que plantam e a famosa rapadura que até festa tem no mês de julho! Também esquecidos pelo estado e pelos turistas, ficam muito lisonjeados quando recebem alguma visita. Fica a dica…
Se tiver um tempinho a mais na viagem para o Jalapão, fique um dia em Palmas e vá conhecer a incrível Ilha da Canela! Poucos conhecem é mais uma beleza do Estado.
No mais, se prepare para os arrepios e para conhecer um interior do Brasil sem igual!
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Veja os comentários
Oi Luisa
Você recomenda fortemente viajar com agência, como vc fez.
Mas como conseguir ficar praticamente sozinha nos fervedouros, como aparece nas fotos e ir nos horário com menos gente se a agência geralmente já tem um programa engessado que temos que seguir?
Você visitou 2 vezes o mesmo fervedouro (ao anoitecer e ao amanhecer), como faz isso com agência?
Oi Amanda, tudo bem? Eu não fui com agência, fui com uma pessoa que já conhecia bem a região! Visitei o fervedouro Bela Vista duas vezes porque dormi uma noite lá, entende? Para pegar os lugares vazios, é negociar com a agência o melhor horário para ir e com as pessoas que estiverem com vcs, pra reversar no lugar na hora das fotos... :)
Lu, você tem dicas do que levar na mala hahahaha, pode utilizar protetor solar?
Pode levar sim, mas quando for entrar em fervedouro, é bom tirar no chuveiro antes! Leve roupas leves e de calor. Tocantins é queeeente
Nossa, acabei de voltar de la e to encantada!! Fiquei so 4 dias e nao consegui conhecer todas as atraçoes que vc enumerou, mas mesmo assim, fiquei de boca aberta com o que vi! vc deu otimos conselhos, realmente sem guia e sem 4X4 fica impossivel percorrer aquele lugar!
Ah que bom que foi também, apaixonante né?!
Adorei suas dicas Lú. São todas completas, como sempre! Estou apaixonada por esse lugar. Acompanhei sua trip pelas redes sociais e só deu mais vontade de conhecer. Obrigada pelas dicas!
Que bom keul, obrigada!!
Olá Luisa ,
Eu gostatia de saber , quando voce diz "almoço desde que avisado com antecedencia" , eu posso avisar a pessoa no mesmo dia que pretendo almocar , ou precisaria avisar alguns dias antes ??
E outra coisa voce teria o contato de algum guia, assim como voce fez , sem necessariamente estar incluso um pacote de turismo ??
E parabéns pelo post , ele ficou muito mas muito bem feito.
Obrigado!!
Oi Fernando, tudo bem? Obrigada!! Então, vc pode avisar na manha, por exemplo, que irá almoçar lá quando chegar dos passeios, sem problema. Quanto a guia sem agencia com pacote fechado, não conheço nenhum que faça esse serviço por lá..... :(
Roteiro completo e redondinho, adorei! Sempre quis ir ao Jalapão pelos fervedouros, mas tem tantas outras atrações, né?
Fiquei apaixonada nas dunas.. parece q ta no meio do Saara. Salvei aqui!
beijosss
Que bom que gostou Sthef! :)
Eu estava DOIDA pra ler esse post!!! Que lugar fantástico, quanto cantinho maravilhoso pra conhecer desse lado do País! Incrível como só ficou mais famoso agora né, santo Instagram! Nunca tinha ouvido falar até pouco tempo... amei as dicas, super importantes. Eu certamente contrataria uma agência, não gosto de me arriscar por lugares desconhecidos e muito aventureiros assim! Melhor ir com quem já está acostumado, ne?
E lugares para se hospedar, Lu? O que recomenda?
Demais né Ju? Eu queria ir há anos e nem acredito que consegui! Quando fechamos os pacotes com as agências já está embutida a hospedagem. portanto, não precisaria se preocupar com isso! ;)
aaah que maravilhoso! eu quero muito conhecer e amei todas as dicas!!! Jalapão vai bombar muito agora com a novela sendo gravada lá... amei amei amei!
Não sabia que tinha tantas atrações além dos fervedouros. Fiquei com mais vontade ainda de conhecer o Jalapão mas acho que vou esperar acabar a novela pra poder ir sem estar tão lotado. O saco de ir com agência é justamente depender deles pra tudo e ainda ir nos lugares com mais pessoas, mas pelo o que explicou é mais seguro dessa forma mesmo! Vc sabe se tem como reservar um passeio privativo?
Oi Gabi, olha, realmente com a novela lá deve ficar mais cheio.. Mas ao mesmo tempo, por ser de difícil acesso, muitas pessoas pensam duas vezes antes de ir. Isso acaba ajudando na manutenção do lugar, sabe. Não conheço ninguém que tenha feito privado, acho que fazem sim, mas o valor vai ser bem mais alto. Como o carro cabe poucas pessoas, vale a pena fechar com mais pois não é o seu carro que vai lotar o lugar sabe? E como os fervedouros tem limitação de pessoas, mesmo que tenha muita gente, o numero de pessoas na água é reduzido!
Que post completo e bem informativo!!! Muito bom! Penso em ir ao Jalapão e sempre considerei ir por conta própria, seu post me ajudou a ter uma base para reconsiderar isso. Em que época do ano vc foi? E como conseguiu encontrar as atrações vazias mesmo indo com grupos em agências? rs
Obrigada Tiago! Eu fui sem agência pois a pessoa que me acompanhou já conhecia a região há mais de 10 anos! Para conseguir pegar as atrações vazias, eu ia sempre beeeem cedinho, antes de todos chegarem! rsrs e fui em outubro, uma das melhores épocas para ir, já que é bem mais vazio!
Amei o post, super completo.
O Jalapão é um lugar super interessante e o fato de ainda não ser muito explorado me chamou muito a atenção.
Possui lugares lindíssimos, de beleza ímpar.
Gostei da dica das agências, não rola de ir de 4x4 sem experiência rs.
Estou completamente apaixonada pelo Jalapão, acompanhei sua trip pelo instagram, fiquei babando nas fotos. Impressionante a natureza desse lugar. Ameii o post e vou salvar aqui, estava planejando ir em Março, mas você indicou Abril, vou ver de adiantar mais um pouco. Anoitei todas as dicas vou seguir seu roteirinho, inclusive madrugar p tirar um selfie exclusiva rs. bjs
Haha obrigada por acompanhar Mari, quando for, qualquer dúvida estou por aqui!