Todo trekking, seja para os leigos ou para os amantes, gera uma certa ansiedade antes de ser realizado. Quando eu resolvi ir para Patagônia Chilena e fazer parte do circuito W no trekking em Torres del Paine, confesso que fiquei bem receosa e tentei pesquisar todas as informações possíveis em sites de viagens. Colhi muita informação bacana, fato, mas só vivendo mesmo para ter certeza de certas coisas.
Pois bem, depois de ter caminhado quase 50 km em 3 dias, sentido coisas grandiosas e únicas e ter vivido uma das experiências mais incríveis da minha vida, venho aqui tentar ajudar os viajantes que sonham em fazer esse trekking em Torres del Paine.
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Eu não fiz todo o circuito W, pois se o fizesse, não teria tido tempo de conhecer o Glaciar Perito Moreno. Resolvi então fazer uma trilha de 3 dias no parque e voltar para El Calafate, na Argentina. Fiz o bate e volta nas Torres, dormi no camping Central, caminhei até o camping Francês, dormi por lá e no terceiro dia fui até Paine Grande.
Minhas dicas são a partir do que vivi, vi, estudei e anotei.
Para ser bem didática, farei perguntas e respostas e espero atender ao máximo às dúvidas de vocês.
Se ainda ficar alguma lacuna, não hesite em deixar a dúvida nos comentários que te responderei!
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O Parque Nacional Torres del Paine é um parque chileno localizado na Região de Magalhães, no sul da Patagônia do Chile. Foi declarado como Reserva da Biosfera pela UNESCO em 1978, e é considerado um dos parques mais impressionantes da América do Sul. Lá, os lagos, cascatas, rios, glaciares e vegetação, estão em perfeita harmonia. É de uma magnitude incrível e por isso é um dos locais preferidos para os amantes do trekking.
A cidade mais próxima é Puerto Natales no extremo sul do Chile.
Para ir até lá, você provavelmente sairá de Punta Arenas (Chile) ou El Calafate (Argentina).
Há voos do Brasil para Punta Arenas e para El Calafate, todos com conexão em Buenos Aires pela LATAM.
De Punta Arenas, os ônibus fazem o trajeto de 225 km em mais ou menos 3 horas de viagem. Há 3 empresas que fazem a rota, a Bus Sur, Buses Pacheco e a Buses Fernandes.
De Calafate (como eu fiz), a viagem dura cerca de 6 horas e custa em torno de R$ 70 (aproximadamente 13.000 pesos chilenos). Não é necessário comprar com antecedência. Eu, por exemplo, comprei meu bilhete meio dia para o ônibus das 16h30.
Os ônibus fazem esses trechos regularmente. Minha indicação é a empresa Bus Sur, que foram pontuais, ofereceram lanchinho no trajeto e as cadeiras carregam equipamentos eletrônicos. Esse ponto é importantíssimo, uma vez que no Parque as tomadas, quando têm, são limitadas. Aliás, atente-se às tomadas chilenas:
Importante!
Lembre-se que se você vai para Puerto Natales a partir de El Calafate, você atravessará a fronteira entre Argentina e Chile. Essa parte demora um pouquinho e é bom saber que a polícia chilena, pelo menos nas fronteiras, é muito rígida. Não é permitido entrar com qualquer tipo de alimento a granel, sementes, frutas, carnes, mel, própolis, sanduíches, nada. Se deixar passar na mochila, no mínimo você perderá esses alimentos (lixo) e ainda corre o risco de pagar uma multa bem salgada. Veja informações mais detalhadas no site dos Andarilhos do Mundo.
De Puerto Natales partem diariamente ônibus às 07h30 e às 14h30 (de abril a outubro há apenas o horário da manhã). A duração é de duas horas e o custo do trajeto varia entre 10.000 e 15.000 pesos chilenos (entre R$53 e R$80). Vale a pena fazer uma pesquisa nas agências do terminal de bus, que ficam uma ao lado da outra. Você consegue bilhete para o dia seguinte, mas não deixe para comprar minutos antes da saída do ônibus.
Para saber onde descer no parque, para iniciar seu trekking em Torres del Paine, você precisa saber por onde pretende começar a trilha.
Há três paradas de ônibus dentro do parque: Laguna Amarga, Pudeto e Sede Administrativa CONAF.
Resumindo, veja os quadros abaixo, retirado do Torresdelpaine.com:
Puerto Natales ⇒ Parque TDP
Horario 1 | Horario 2 | |
---|---|---|
Salida desde Puerto Natales | 7:30 | 14:30 |
Parada en Laguna Amarga | 9:45 | 16:45 |
Parada en Pudeto (Catamarán) | 10:30 | 17:15 |
Llegada a Administración (Conaf) | 11:45 | 18:00 |
Parque TDP ⇒ Puerto Natales
Horario 1 | Horarios 2 | |
---|---|---|
Salida desde Administración (Conaf) | 13:00 | 18:00 |
Parada en Pudeto (Catamarán) | 13:30 | 19:00 |
Parada en Laguna Amarga | 14:30 | 19:45 |
Llegada a Puerto Natales | 17:00 | 22:00 |
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A Patagônia é fria o ano inteiro, mas no outono e inverno, o gelo toma conta e muitas vezes impossibilita o trekking em Torres del Paine e dificulta a vida dos turistas. A melhor época é entre novembro e fevereiro, quando as temperaturas atingem máximas de 20 graus e as vezes mínimas abaixo de zero durante a noite. Dificilmente neva e é possível até fazer a trilha com regada, por alguns instantes. A alta temporada é em dezembro e janeiro, se for nessa época, atente-se com as reservas.
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Há 2 circuitos oficiais:
O circuito O e o circuito W.
O primeiro é o maior, com cerca de 120 km e percorre todo o parque entre 8 e 10 dias. É para os fortes.
O segundo, por ter formato de um W, dura cerca de 4 a 5 dias e percorre 70 km visitando as atrações principais. O nível de dificuldade é de médio para difícil.
As informações que vou passar nesse post são referentes ao circuito W.
Você pode começar pelo lado do Glaciar Grey, à esquerda, ou já pelas Torres del Paine, à direita. Eu escolhi iniciar já pela atração principal, estava receosa de deixar para o final do trekking, ficar muito cansada e não aproveitar direito aquela maravilha.
Portanto, não há melhor ou pior caminho para começar, é apenas uma decisão que precisa ser feita. Essa escolha depende muito do tempo que você tem de trilha e do que deseja conhecer. Escolheu?
Os ônibus chegam diariamente às 9h45 ou às 16h45 na Laguna Amarga e às 10h30 ou 17h15 em Pudeto.
Depende se você pegou o ônibus pela manhã ou pela tarde saindo de Puerto Natales.
Importante: Ao chegar você registra sua entrada, paga o valor de 21.000 pesos chilenos (+/- R$150) e assina uma declaração de ciência de algumas regras básicas do parque. Essa parte da entrada não é a parada final, ainda há um trajeto para chegar até o primeiro ponto de base da Torres, o Central, pagando 3.000(+/- R$17) pesos de bus ou até Paine Grande, por meio de uma embarcação por 12.000 pesos (+/- R$65).
Na volta é a mesma lógica, só que no sentido inverso ao que começou.
O ônibus passa na parada Pudeto às 13h30 e na parada Laguna Amarga às 14h30.
No horário da tarde, o ônibus passa na parada Pudeto às 19h e na parada Laguna Amarga às 19h45.
Decidido por onde começar, escolha como você quer descansar. Você quer acampar ou ficar nos refúgios? Pagar mais por mais conforto ou menos e economizar? Assim que decidir isso, você precisará reservar suas noites.
Em primeiro lugar, é imprescindível saber que os locais de estadia são gerenciados pelo CONAF, Fantástico Sur e Vértice.
Veja na referência abaixo:
Refúgio / Camping | Quem Administra o setor | $ |
Refugio Torre Central, Refugio Torre Norte, Camping Torres | Fantastico Sur | Pago |
Refugio e Camping El Chileno | Fantastico Sur | Pago |
Cabañas, Refugio e Camping Los Cuernos | Fantastico Sur | Pago |
Camping Serón | Fantastico Sur | Pago |
Refugio e Camping Paine Grande | Vertice Patagônia | Pago |
Refugio e Camping Grey | Vertice Patagônia | Pago |
Refugio e Camping Dickson | Vertice Patagônia | Pago |
Camping Los Perros | Vertice Patagônia | Pago |
Camping Italiano | CONAF | Gratuito |
Torres Camp Site | CONAF | Gratuito |
Camping Passo | CONAF | Gratuito |
Atente-se, pois TODOS eles precisam de reserva!
Um pouquinho mais sobre os tipos de estadia:
⇒ Camping
São muito parecidos um com os outros. Para quem não é muito chegado a acampar, vale dizer que não são desconfortáveis, o saco de dormir é ótimo e a barraca segura bem o frio e as rajadas de vento.
A maioria dispõe de banheiro com água quente e uma pequena vendinha para comprar itens básicos de urgência (tudo caro). Há espaço para você fazer sua comida, no entanto não há equipamento. Você precisará levar fogareiro, talheres, panela, copo e prato. Minhas observações (levando em consideração o que vi):
Camping Central
Opção para quem começa o circuito pelo principal do Parque: as Torres del Paine.
Camping em um local lindíssimo, custa $40 (em torno de 8.000 pesos chilenos) por pessoa e inclui barraca, saco de dormir e isolante térmico. Tem banheiro com água quente, uma mini mercearia e poucas tomadas pra carregar seus equipamentos. Como é logo no início e você volta para dormir ali, é possível ir para as Torres apenas com uma mochila de ataque.
Camping Chileno
Opção também para quem começa por Torres del Paine. Está no trajeto entre o camping Central e a base das Torres. Eu achei um pouco distante pensar em caminhar até lá com a mochila nas costas, tendo em vista que existe a possibilidade do Central. Pense que está no MEIO do caminho, então, querendo ou não, há um acréscimo significativo de ida e volta com mochilão nas costas.
Camping Cuernos
Fica abaixo das montanhas nevadas Cuernos, em um lugar mais fechado pela mata e perto de um lago de azul incrível. Mesmo preço e mesmas condições. Para chegar lá a caminhada é de um dia inteiro.
Camping Francês
Está a +/- 3 km do Cuernos e é bem semelhante, além de ter o mesmo preço. O ruim é a distância dos banheiros e da recepção. Fazer xixi ou número 2 de madrugada, diante do frio, escuridão e ventania, é dureza duríssima. Também está com uma mata mais fechada e me pareceu mais frio do que o camping Central.
Camping Italiano
Este é gratuito (CONAF) e você precisa ter equipamento para acampar. Para fazer reserva de espaço dele, veja mais em www.parquetorresdelpaine.cl. A estrutura é bem mais simples, apenas uma pequena recepção. Você precisará estar equipado com tudo para dormir lá.
Camping Paine Grande
É o maior de todos, mas também sujeito à lotação. Ele é da empresa Vértice e é preciso fazer reserva também no site para garantir sua noite. Esse camping eu não consegui vaga, fui na cara e na coragem caminhando até lá para tentar dormir. Não recomendo fazer isso, corre-se um risco!
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⇒ Refúgios
São lugares com uma estrutura de quartos compartilhados, com beliche, energia elétrica, restaurante e aquecimento interno. Estão localizados ao lados de alguns dos campings, como você observará na imagem seguinte.
É importante saber que há também opção de hotéis no Parque. Caso escolha essa opção, é sinônimo de gastar MUITO mais dinheiro e saber que as trilhas a partir dos hotéis são sempre ida e volta, ou seja, o mesmo caminho cada dia de trekking. São eles:
Importante:
Entenda no mapa como estão localizados:
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Não, não precisa. Precisa apenas do mapa em mãos e bom senso para acompanhar as placas das trilhas bem sinalizadas. Agora, se você não se sente segura e prefere ir com alguém que conheça o caminho, ok. Mas, honestamente, tira todo o espírito da aventura.
As trilhas são as mais diversas possíveis. Terreno arenoso, de pedras, íngremes, planos, descidas, lama, rios, riachos, pontes. Tudo isso em uma vegetação absolutamente diversa em cada trecho que percorre.
De acordo com o mapa do trekking em Torres del Paine, o circuito W tem as seguintes distâncias:
As caminhadas diárias são entre 10 e 20 km, incluindo muita subida e descida e as 4 estações do ano em algumas horas. O importante é fazer no seu ritmo, sem pressa e respeitando seu corpo. Já já soltarei um post com o relato dos meus 3 dias de trilha com todos os detalhes.
Para enfrentar essas trilhas, equipe-se devidamente!!!
Os únicos lugares em que é possível sair do parque, se você está fazendo o circuito W, são:
Muitos não sabem, mas há outras possibilidades de passeios pelo parque além de trekking. No site Torresdelpaine você encontra sugestões como: navegação de catamarã, zonas para andar de caiaque e rafting, pesca, observação de animais e cavalgadas.
Saiba mais em:
Cavalgadas: http://www.torresdelpaine.com/secciones/04/c/directorio.asp
Navegação e Caiaque: http://www.torresdelpaine.com/secciones/04/d/directorio.asp
Observações de Animais: http://www.torresdelpaine.com/secciones/04/g/directorio.asp
Pesca: http://www.torresdelpaine.com/secciones/04/f/directorio.asp
Primeiro ponto: Tudo dentro do parque é caro. Uma água de 1 L, por exemplo, me custou R$30 (+/- 6.ooo pesos chilenos).
Segundo: Quase não aceitam cartão de crédito, ou seja, você precisa de grana na mão.
O dinheiro será gasto com coisas eventuais, como um vinho, comida extra ou souvenir. Além do seu transporte de saída do parque, lembra? Barco ou ônibus te levará para Laguna Amarga ou Pudeto, dependendo de onde estiver.
Difícil dizer quanto deve levar, pois, como disse, depende com o que vai gastar. Mas tenha uma reserva no bolso!
Esse ponto é muito importante, principalmente para aqueles que vão fazer o trekking de verdade. Sua mochila estará com você praticamente em todo o trajeto, portanto, quanto mais leve estiver, melhor.
Levei uma mochila de 72 L da Trilhas e Rumos, uma velha guerreira de aventuras. Ela saiu de Brasília com 10 kg e devo ter feito o trekking em Torres del Paine com ela pesando entre 8 e 9 quilos.
Veja bem, algumas coisas que você não usará no parque podem ficar em um guarda volumes no seu hotel em Puerto Natales. Leve somente o essencial: poucas roupas, comida, máquinas para foto e algum remédio para aliviar qualquer imprevisto.
O que eu levei:
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Veja os comentários
acompanhei toda essa viagem no instagram e acho que deve ter sido a mais linda que vc já fez... o post ficou ótimo, bem didático mesmo!! e eu fiquei cheia de vontade de conhecer esse destino.
Ah que bom saber Nicole, fico muito feliz, obrigada!
Que post maravilhoso!!!!!!!!!!!!!!!! O melhor que eu já li sobre o lugar, tenho muita vontade de conhecer a Patagônia e fazer o circuito W e já pesquisei algumas vezes o assunto, mas esse seu post está muito completo e didático, vou guardar nos favoritos e espero em breve fazer tb essa trip
Poxa Tiago, que bom saber disso, fico mega feliz! Obrigada!!
Sempre quis conhecer o Parque Nacional Torres del Paine. Há uns meses comecei a pesquisar sobre o circuito W, e esse, sem dúvida é o post mais completo que já li! será fundamental para organização dos meus roteiros, inclusive já me ajudou muito sanando algumas dúvidas que eu tinha! Obrigada!
Oi Anna, ah que bom saber, obrigada! Fico feliz pelo feedback, qualquer dúvida estou por aqui!
Adoro seus posts, sempre muito detalhados e explicativos, fiquei super com vontade de fazer sozinha, seria um grande desafio até pq sou meio sedentaria.. rsrs Amei todas as dicas!!! Vc chegou a fazer trilha à noite? Ou sempre chegava antes do sol cair?
Brigada Renata, fico feliz que goste dos posts!!!! Como lá anoitecia por volta das 23h, eu sempre fazia as trilhas ainda de dia!
Excepcional post. Visitamos o parque há cerca de 5 anos e ficamos hospedados por três dias, tendo realizado algumas pernas da W. O post não poderia estar melhor detalhado, com ótimas fotos e dicas. Parabéns!
Thiago, que bom saber que ja viveu isso também! Obrigada pela visita e pelo feedback!
Nossa que resistência para encarar essa trilha, acho que não tenho condições físicas rs.. o frio é de arrepiar né?.. mas é completamente compensadora a vista, que lugar, parece uma pintura de tão lindo.. Acompanhei pelo insta tb.. Arrasou em todas as dicas, super precisas. bjs
Mari, obrigada por acompanhar! Realmente, tem que ter uma resistência física, mas mental tbm viu! rsrs
Esse seria um super desafio pra mim, sou super sedentária e uma das minhas metas é me preparar fisicamente para poder começar a encarar destinos que tenham trilhas. Fico mega chateada quando vou a algum lugar que tem paisagem incríveis mas as trilhas são difíceis e eu acabo não indo. Então vc acha que se eu me preparar uns 3 meses antes, fazendo atividades física eu consigo concluir essa trilha?
Oi Gabi! realmente... lugares com trilhas proporcionam vistas surreais! Se você não faz nada nada de atividade física, eu sugeriria aí uns 6 meses para começar a pegar ritmo. 3 é muito pouco, é melhor um pouco mais pra ir mais segura!
Lindo lugar. Imagino o frio do lugar por ser no extremo sul... wow... parece super gostoso de visitar... paisagens lindas..ah.. e o post ficou super completo. Ótimo ooooo
Obrigada Leandra!!
Que lugar maravilhoso. Estou querendo visitar o chile esse ano e ainda não decidi o roteiro. Fiquei encantada com tudo que você relatou e adoro esses desafios dessas trilhas. Pretendo ir em dezembro, época boa, não é?
Época perfeita Mirela! A mesma época que fiz, sol, menos frio, verão!
Uau, super completo, nunca vi tão detalhado. Esse é um destino dos sonhos pra mim. Tava pesquisando porque ia em março, mas acabou dando errado e vou ter que esperar mais um pouquinho. Acho lindo essa época, mas confesso que eu queria ver congeladinho. ahahha
Que bom que gostou gata! E que pena que não vai conseguir ir agora! Mas ver congeladinho tem seu preço viu, uma friaca duuura! ahaha