Tirando alguns trechos do Instagram do Leve na Viagem, começo meu post sobre a Travessia Petrópolis Teresópolis refletindo sobre como viajar é se deslumbrar constantemente. É se deparar com o novo, é sentir o inimaginável, é ser anônimo no mundo. Mas viajar também é sair da zona de conforto, é não estar no seu ambiente, é não saber lidar com certas situações, é não ter controle de muitas coisas. Nos reinventamos o tempo todo, conhecemo nossos limites, respeitamos nossa intuição, nos superamos. Essa travessia é o significado disso tudo. É estar em um paraíso sem igual, sentir a vida pulsando a cada batimento do seu coração. O trekking é mais um para lista de vivências, experiências e paisagens deslumbrantes. Se você curte, vale dar uma olhada nos posts que fiz sobre a Patagônia: MEUS 3 DIAS DE CIRCUITO EM TORRES DEL PAINE – PATAGÔNIA CHILENA e TREKKING EM TORRES DEL PAINE – 13 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE IR.
Dizem por aí que sem sacrifício não há vitória, certo? E é isso mesmo, além da vitória de completar essa travessia maravilhosa, esses trajetos são facilitadores para a descoberta de nós mesmas. Trilha geralmente nos causa isso, e sabe de uma coisa? Vicia!
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Depois da minha experiência na Patagônia, eu e Raquel (@horanaestrada), minha grande parceira, seguimos rumo à Travessia Petrópolis Teresópolis! Uma caminhada exigente e deslumbrante que cruza o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, passando por uma cadeia de montanhas majestosas!
Antes de pensar em fazer a travessia, lembre-se de estar devidamente equipado, pois isso estrá ligado diretamente ao seu conforto. Sugiro a Amazon para ter boas marcas a bom preço!
Informações Gerais da Travessia Petrópolis Teresópolis
Duração do Trekking na travessia
O tempo ideal para fazer a travessia são 3 dias. Além de ser menos puxado e cansativo, é possível assistir ao entardecer e ao sol nascer nos principais pontos da trilha. Há quem faça em 2 dias, mas essa opção faz com que o segundo dia de trilha tenha em média 12 horas de caminhada. Vale lembrar que é possível fazer também o bate e volta (dormindo apenas umas noite), tanto na Pedra do Sino quanto no Morro do Açu.
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Quando fazer a travessia Petrópolis Teresópolis
O tempo em regiões montanhosas costuma ser inconstante. Vi muitas pessoas fazendo a trilha pela segunda ou terceira vez, pois das primeira só pegaram dias nublados e sem visual algum. Confesso que tive sorte em pegar dias lindos e abertos quando fui. De qualquer forma, a melhor época para a travessia é no inverno, entre maio e setembro, que as chuvas são mais espaçadas.
Saiba, no entanto, que se o tempo estiver aberto, de dia faz calor. Usei regata 3 dias seguidos, mas à noite o frio pega de verdade, vá preparada!
Deixo aqui a dica maravilhosa do Rastreador Via Satélite – SPOT – que garante segurança nos lugares mais inóspitos do planeta. Sempre uso nas minhas trilhas e viagens de aventura, pois me assegura com rastreamento em tempo real, compartilha informações de localização com meus parentes e possibilita resgate em caso de perigo ou risco de morte. Se você não conhece, dá uma olhada que vale a pena. Com o cupom LEVENAVIAGEM você consegue 5% de desconto na compra. O modelo que eu uso é o GEN 4.
Grau de Dificuldade na travessia Petrópolis Teresópolis
Tendo em vista as longas subidas e os trechos do elevador, mergulho e cavalinho, o trekking é de nível moderado a difícil. É preciso preparo físico para fazer a travessia, um pouco de técnica, fôlego e certa resistência. Altitude máxima: 2.275 m.
Ir com ou sem Guia na travessia Petrópolis Teresópolis
Depende da sua experiência em trilha. Como estou bastante acostumada, estudei o trecho antes, verifiquei a previsão do tempo e baixei o APP Wikiloc, que tem trilhas do mundo inteiro offline, então fui sem guia. O primeiro dia é apenas um caminho e não tem erro de se perder. O segundo já é um pouco mais complicado, pois é preciso prestar atenção nas setas no chão quando você passa em trechos de pedra. O problema dessa trilha é, mais uma vez, o tempo. Se estiver com muita neblina e chuva, verificar o caminho correto pode ser uma tarefa um pouquinho mais complicada.
Se não tiver confiante ou não tiver experiencia em trekking, a contratação de um guia é altamente recomendável. Eu indico a agência Nattrip , agência especializada em trilhas e roteiros no Rio de Janeiro e redondezas, e também parceira do Blog. É só enviar mensagem pelo formulário abaixo com solicitação de roteiros. Você ainda consegue 5% de desconto com o cupom levenaviagem, só pedir e pronto!
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Afinal, por que Petrópolis Teresópolis e não o contrário
É possível fazer o trekking saindo de Teresópolis e indo em direção a Petrópolis. No entanto, as ressalvas são que as paisagens do sentido inverso não são tão belas quanto a travessia, uma vez que as montanhas ficarão atrás do montanhista, e não na frente. Outro ponto abordado por alguns é que o trajeto fica um pouco mais complicado, como a passagem do cavalinho, mergulho e elevador, por exemplo.
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Como adquirir sua entrada no Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Para ter acesso ao trekking, é preciso adquirir a entrada no site do PARNASO. Como o parque está sujeito a lotação (apenas 100 pessoas podem entrar por dia), é preciso ficar atento ao início das vendas do ingressos. Para terem ideia, comprei minha entrada em março para fazer a travessia em setembro.
No ato da compra, você escolha o período que vai trilhar, o tipo de pernoite que terá e se poderá tomar banho quente ou não. Há a possibilidade de abrigo (beliches e banheiro dentro do abrigo), o camping com área para barraca e banheiro externo, e o bivaque (área para sacos de dormir). Caso queira tomar banho, é preciso reservar também o banho quente; caso contrário, poderá apenas tomar o banho frio (que é congelante). Como peguei dois dias de muito calor, o banho na chegada do abrigo era algo renovador. Foram R$ 15 reais muito bem pagos em cada banho, apesar da fila básica para chegar sua vez.
Ao fazer a compra pelo site, guarde todos os documentos que estarão disponíveis. Eles serão necessários tanto na entrada do parque quanto na chegada aos abrigos. Não esqueça de levar um documento de identificação com foto.
Portaria Petrópolis: 24 2236-0464
Portaria Teresópolis: 2102642-4072
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Como é a Travessia Petrópolis Teresópolis
Esse trekking é um clássico de montanhismo no Brasil e é conhecido como um dos mais bonitos do país. Está na lindíssima Serra dos Órgãos, no estado do Rio de Janeiro, tem cerca de 30 km de extensão e exige preparo físico.
Lembre-se do Rastreador Via Satélite – SPOT – que garante segurança nos lugares mais inóspitos do planeta. Se você não conhece, dá uma olhada que vale a pena. Com o cupom LEVENAVIAGEM você consegue 5% de desconto na compra. O modelo que eu uso é o GEN 4.
1º Dia: Bonfim – Castelos do Açú
Duração estimada: 6 a 7 horas
O primeiro dia é de subida, sem parar. A saída é a partir da portaria do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (a mil metros de altitude) e ao final do dia você chegará a 2.245m de altitude na Pedra do Açú. São apenas 8 km de extensão, mas mesmo que você tenha um perfil de montanhista, é uma caminhada demorada. O início da trilha é de subida leve, passa-se por algumas cachoeiras a esquerda (que não cheguei a visitar) e, a partir delas, a subida começa a ficar mais íngreme. Não há muitos locais planos para parar, mas fique tranquila, conseguirá fazer seu lanche, apreciar um bela paisagem e respirar para seguir caminhada.
Após cerca de 6 horas, chega-se ao Abrigo do Açú. Para pegar o pôr do sol no Morro da Cruz, ao lado do abrigo, é interessante que comece a caminhada no máximo às 10h da manhã. O entardecer de lá foi um dos mais incríveis que já vi na vida!
Se for ficar no camping, aconselho a não acampar muito longe da área de camping indicada. Quanto mais isolado ficar, mais frio passará. Minha primeira noite foi extremamente difícil por conta do frio, chegou a 2 graus negativos e sensação térmica era menor ainda. Levando em consideração o tanto que você precisa de forças para o segundo dia, dormir bem é imprescindível.
2º Dia: Castelos do Acú – Pedra do Sino
Duração aproximada: 6 a 8 horas
Após o espetáculo do nascer do sol na Serra dos Órgãos, inicia-se o segundo dia de caminhada. Se você tiver pique e o tempo estiver bom, não deixe de ir até o Portal de Hércules assistir ao nascer do sol, um mirante na beira do vale da Morte. Eu não consegui ir, pois a noite foi muito difícil por conta do frio extremo e quase não tinha dormido. Ir até lá seria um desgaste muito grande antes de enfrentar as 6 horas de caminhada do segundo dia.
O dia mais tenso da travessia Petrópolis Teresópolis exige, além de resistência física, técnica. O dia inteiro será de subida e descida de montanha, e você passará nos trechos que mais causam receio no trekking: elevador, mergulho e cavalinho. O primeiro consiste em uma espécie de escada presa na pedra íngreme ao longo de alguns metros. É preciso atenção para focar nas agarras e ir com calma, uma vez que estará levando um mochilão nas costas e que faz peso contrário. Confesso que foi um pouco mais longo do que imaginava, mas não é nada de outro mundo.
Após cerca de 3h de caminhada, você passa pelo mergulho, que nada mais é do que uma descida em pedras sem muito apoio para os pés. Isso faz com que precise ser cautelosa e crie uma estratégia para descer com segurança. Eu me senti mais confiante entregando minha mochila para a pessoa na minha frente, que já havia descido para ir com as mãos livres e sem peso nas costas. Não achei necessário corda, mas muitos guias e grupos levam para caso de emergência.
Após uma bela subida, chega-se ao famoso cavalinho, que para mim, foi o trecho mais difícil da travessia. Como no mergulho, muitos também utilizam corda para ajudar no impulsionamento e passagem pelo dito cujo. A grande questão desse ponto é a dificuldade em conseguir firmeza para os pés e agarras nas mãos, uma vez que você precisa usar a força do próprio corpo para se erguer e montar a pedra do cavalinho. Ao lado está um penhasco e é ali que mora o perigo. No entanto, não quero apavorar ninguém. É preciso apenas atenção, estratégia para saber onde colocar os pés e mãos, e força para se impulsionar para cima da pedra. Em dias de chuva e neblina, essa passagem fica um pouco mais complicada e escorregadia. É interessante estar acompanhada de um guia e equipamentos para uma passagem mais segura.
Após alguns minutos, chega-se ao Abrigo 4, ao lado da Pedra do Sino. Não deixe de assistir ao sol se pôr na pedra, é de uma beleza sem igual e vale os 20 minutos finais de subida até o topo.
3º Dia: Pedra do Sino – Teresópolis
Duração estimada: 3 a 4 horas
O nascer do sol dali é mais um espetáculo da travessia. Minha sugestão é que vá ao Morro da Baleia, mais próximo do Abrigo e com o mesmo visual da Pedra do Sino.
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Depois de ver o amanhecer em cima das nuvens, a trilha do dia será apenas de descida. São 10 km da Pedra do Sino até a Sede Teresópolis do PARNASO. Confesso que meus pés já estavam com algumas bolhas e as horas finais foram bem doloridas. Em 3h20 de caminhada, chegamos ao fim da travessia Petrópolis Teresópolis. Cansada, claro, mas extremamente feliz e satisfeita! Para quem tiver pique, vale uma caminhada pela trilha suspensa logo na chegada da travessia. É leve e tem mais uma bela paisagem para finalizar esse trekking de paisagens exuberantes.
Como ir até Petrópolis
Diariamente saem ônibus da Rodoviária do Rio de Janeiro para Petrópolis. Em alta temporada, como feriados, por exemplo, há praticamente de hora em hora. É possível comprar direto na rodoviária, mas se quiser adquirir com antecedência, acesse o site da empresa Única Fácil.
Chegando em Petrópolis você precisa ir até a a entrada do Parque. Lembre-se que é preciso chegar cedo para começar o trekking, e que talvez passar uma noite na cidade seja uma boa alternativa. Do centro até o início da trilha dá cerca de R$50 de Uber, mas você pode também ir de ônibus a partir do Terminal de Corrêas. As linhas 611 e 616 seguem trajeto Bonfim, sendo que a segunda te deixa mais perto da entrada do parque.
O que levar no seu mochilão
Organizar um mochilão para trekking não é uma tarefa fácil, pois você precisa levar todo equipamento para a trilha, como roupas, comidas e camping, quando for o caso. No entanto, o peso bom para seu mochilão é apenas 10% do seu peso, por isso, levar apenas o essencial é o desafio. Mas confesso que é bem difícil, ainda mais quando é preciso levar equipamento de camping. Tente não ultrapassar 16% do seu peso.
O que levei no meu mochilão nessa travessia Petrópolis Teresópolis:
- Comidas:
- Macarrão
- Atum e calabresa
- Barras de Proteína
- Chocolate 70% cacau
- Chips de batata doce
- Sopa em saquinho
- Frutas secas
- Castanhas
- Whey protein
- Glutamina
- Alimentos liofilizados
- Roupa:
- 2 calças térmicas
- 1 short
- 1 top
- 1 calcinha para cada dia
- 3 meias para trilha
- 2 blusas térmicas
- 1 regata
- Roupa extra para dormir
- 1 anorak (impermeável)
- Havaina
- Bota
- Gorro
- Luva
- Sacos ou zip lock para evitar que as roupas fiquem molhadas
- Equipamentos para camping:
- Barraca
- Mochila de 72L com capa de chuva
- Saco de dormir
- Cobertor de emergência
- Fogareiro/Gás
- Camelbak e Clorin para purificar a água
- Canivete
- Saco plástico pra lixo
- Toalha
- Lanterna
- Kit primeiros socorros
- Kit cozinha (panela, copo, talher, prato)
- Bastão para caminhada
- Kit pessoal (banheiro)
- Isolante Térmico
- Carregador portátil (não terá tomada na travessia)
Tudo que precisar para sua trilha e trekking tem na Amazon, uma das melhores do Brasil, com produtos de qualidade que garantem nosso conforto e segurança em trilhas.
Por fim, gostaria de deixar registrado uma observação dessa travessia Petrópolis Teresópolis…. Vi muitas outras mulheres na trilha, sempre acompanhadas com seus respectivos companheiros ou com algum grupo grande. Eu e Raquel cruzamos com apenas um grupo de mulheres no sentido contrário, que fazia a travessia de Teresópolis a Petrópolis. Nos cumprimentamos e vimos que éramos as únicas mulheres sozinhas fazendo a travessia.
Eu e ela, então, a única dupla feminina! Isso dá um orgulho e uma pena ao mesmo tempo, sabe? Incrível estar ali e fazer parte da diferença, mas triste saber que tantas desejam fazer algo semelhante, mas não conseguem se permitir. Por que tendemos a ser menos representativas em viagens de ecoturismo e de aventura? Deixo meu recado aqui para a mulherada: Avante! Nossa independência, força e intuição estão aqui pra serem usadas!
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38 comentários em “Travessia Petrópolis Teresópolis – Um trekking de paisagens deslumbrantes”
Que legal o seu post! Já li várias vezes sobre a travessia Petrópolis Teresópolis e fico encantada com as fotos e relatos daqueles que fazem a trilha, mas confesso que uma caminhada com esse grau de dificuldade não é para mim! Eu gosto muito de ecoturismo, mas em versões mais leves! De qualquer forma o seu post está muito bom, as fotos lindíssimas!!! Inspirador!
Oi Silvia! É legal tbm vc saber do seu limite… Mas não deixe de ter essa experiência! Se puder dar uma treinada antes, vale a pena! Brigada pela visita, viu? 🙂
Simplesmente a travessia mais bonita do Brasil! Suas fotos ficaram ótimas, lendo seu post refiz minha travessia novamente. Muito boas as dicas sobre o que levar 🙂
Que bom Tiago, obrigada!!
Super top Lu!! Amei tudo sobre o trekking! Eu sou viciada em fazer trilhas e tenho muita vontade de fazer essa, depois desse seu relato então, quero ainda mais. Sei que janeiro não é a melhor época pra fazer mas só estarei essa época no Brasil. Será que é muita besteira ou vale a pena arriscar fazer a trilha! Estou realmente bem tentada
Lu, que trekking maravilhoso! Estou apaixonada pelas fotos.
Mas dia aí, é muito cansativo?
Não é mole não Ray…rsrs O segundo dia é punk!
Uau .. fico impressionada com sua coragem, esse trekking é só para os fortes rs…Para uma novata como eu, ia apanhar mto! Essa travessia deve ser incrível, rendeu lindas fotos, achei curioso o fato de iniciar por Petrópolis, não sabia, eu achava que a mesma coisa. Gostei das dicas, irei me preparar.
Brigada Mariliza! Relamente não é pra amador, exige uma certa resistência e técnica… Mas vale a pena demais!
Lendo seu post me transportei pra essa trilha, me bateu uma super vontade de fazer tb. Confesso que sou um pouco sedentária, dai fico com medo de ter algo. Mas acho q se eu começar a me exercitar 1 mes antes eu devo aguentar ne?
Putz… esse é uma pergunta muito dificil! Mas se fosse vc treinaria uns 3 meses antes de ir pra o perrengue não ser grande!
Você é sinistraaaaaa…. acompanhei essa aventura, desde a montagem da mochila, com a dica de furar o saco de biscoito para tirar o ar.. kkkk até a trilha propriamente dita … mas não percebi que você estava sem guia. Uau!
Lembro da camisa que congelou do lado de fora .. kkkk… mega frio!
Qual foi o seu principal desafio é dificuldade nessa travessia?
Ah que bom que acompanhou!! Brigada, Dani! Acho que o mais dificil pra mim foi o frio da madrugada e o cavalinho…rsrs
Que post incrível! Inicialmente quero parabenizar pelas fotos, todas maravilhosas. Gentewwwww que trilha fantástica, não a conhecia e já me apaixonei. Anotei na minha listinha de “um dia fazer”. Post super explicativo, já salvei.
Que bom que curtiu Carla!! 🙂
Alguns amigos fizeram essa travessia e eu tinha ficado encantada com o relato deles, mas nada como ler um post completinho como o seu e viajar nas suas fotos (parabéns, cada uma mais linda que a outra). Um dia irei me “jogar”nessa travessia e irei lembrar do seu relato.
Ah que legal Aline… Brigada pelo feedback! E sim…. Não deixe de fazer um dia!
Que post maneiro. Semana que vem estou indo fazer a travessia, obrigado pelas dicas.
Que bom que curtiu!! Faça uma ÓTIMA travessia!!
Parabéns Luisa!
Muito legal o site!
Me animei para fazer a travessia Petrópolis Teresópolis.
Siga em frente!
Luisa, sua linda!
Mais uma vez me motivando e gerando conteúdo de qualidade para que eu vá sem tanto medo, rs!
Sua energia contagia de longe.
Parabéns pelo trabalho e por ser esse exemplo para nós mulheres.
Ah Mirlaaaa, que linda sua mensagem.. Obrigada, viu! Super, hiper feliz em saber disso!!
Bom Dia. Estou saindo de Salvador agora em meados de outubro para fazer a travessia Petrópolis Teresópolis. Sonho de criança pois sou Teresopolitano e sempre alimentei esse meu desejo e agora nos meus 57 anos vou me dar de presente essa realização. Seus comentários foram de grande valia. Parabéns
Que coisa boa Alfredo!!! Aproveite demais e que seja uma experiência linda!
Olá Luiza, amei o post! Foi o primeiro que apareceu na minha busca e já tinha tudo que eu precisava saber. 🙂
Só fiquei com uma dúvida (e já peço desculpas adiantado caso você tenha comentado) sobre a quantidade de água. Nos campings tem local para abastecer as garrafas de água ou você levou a quantidade para os três dias?
Obrigada desde já!
Abs
Oi Tammy!! Que bom que achou o post completo!
Você encontra água pelo caminho sim, nos abrigos você consegue encher da torneira e com um clorin ou filtro fica apto pra beber!
Qual a temperatura do saco de dormir que indica para quem vai ficar em abrigo?
Um que aguenta ate´-5 graus Celsius pra não correr o risco de passar o frio que passei!
Adorei ! muito obrigada, estou planejando fazer a trilha em breve.
É muito incrível mesmo, fica uma vivência pra vida!
Ola Luisa, apenas para agradecer pelo seu post e tbm parabenizar pelo conteúdo do seu blog! Eu não o conhecia e agora não paro de ler todos os seus posts que são super completos e informativos para nós que estamos planejando trilhas por esse mundo. Obrigada 🙂
Julia, que coisa boa ler seu comentário! Dá um ânimo a mais… obrigada pela visita e pelo seu feedback! 🙂
Olá Luisa. Andei pesquisando porque estou pensando nessa trilha e apareceu de primeira seu blog. Muito legal e esclarecedor. Queria ir em setembro deste ano mas acho que está em cima e tb tenho que treinar. Tenho 56 anos e ando paradão com essa pandemia. Vou divulgar seu blog e dar aquela força por aqui. Vlw
Obrigada pelo feedback e compartilhamento Daniel! E pra fazer esse trekking, seria interessante praticar um pouco algumas trilhas maiores. São 3 dias e 2 deles são bastante puxados. Mas se tem vontade, não deixe de ir, é pra vida!
Oi, Luiza. Tudo bem?
Conheci ontem o Le na Viagem e tô adorando. Eu adoro viajar e fazer trilhas. Tenho muita vontade de filmar viagens, quem sabe um dia deixa de ser só plano e vontade rsrs. Atualmente moro em Niterói e sei que tem bastante trilhas aqui e no Rio também, mas confesso que dependo da trilha não me sinto a vontade de ir apenas com uma amiga ou mesmo sozinha pelo medo em relação a minha segurança enquanto mulher e não pelo fato de fazer uma travessia no meio do mato, que alias eu amo e tô precisando. Eu sei que com certeza existem outras questões envolvidas como o próprio fato de não se achar capaz ou se sentir independente o suficiente, por exemplo, mas penso que assim como pra mim, um dos pontos que pegam mesmo e façam as mulheres terem menos coragem de trilhar seja o medo pelo seu corpo e mente. Mas maneiro que você consigue e continue :). Espero que o Leve na Viagem vá longe e inspire muitas mulheres. Abraços!
Clara, querida! Obrigada pela mensagem… E eu te entendo perfeitamente, eu não gosto de fazer trilhas sozinha, mas com amiga não vejo problema. Aos poucos e com a pratica, vamos nos acostumando e ficando mais atentas. De todo modo, fazer com agência é sempre o ideal, né? Por segurança em vários sentidos. Se tiver a oportunidade, faça mais. Esse contato com a natureza nos renova em vários sentidos!Abraço apertado 🙂
Luisa boa tarde, td bem?
Vc saberia me dizer se os abrigos estão liberados para reservas? Já que não tinha previsao de uso tempos atras.
Grato
OI Daniel, não sei te dizer. Só a PARNASO pra te passar essas infos direitinho