Ah, a América do Sul… Quantas coisas lindas podemos encontrar aqui, bem pertinho da gente. Uma viagem para o Peru é, de fato, inesquecível e marcante. Apesar de caracterizada pela pobreza e maus tratos com a população indígena, a cidade abriga uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno — a cidade inca Machu Picchu —, o que a torna um interessante destino sul americano.
Uma viagem para o Peru é sinônimo de imersão histórica, comida de primeira, povos receptivos… O que não faltam são bons motivos para ir a uma das cidades mais importantes para a humanidade. Quer saber mais? Continua aqui comigo que assunto não vai faltar! 🙂
Quanto custa uma viagem para o Peru?
O que mais pensamos ao planejar uma viagem diz respeito aos custos, pois saiba que a viagem para o Peru é econômica. O novo sol, moeda peruana, não apresenta uma diferença tão grande em relação à moeda brasileira. Um real equivale a 0,81 PEN. Mas, de 20 em 20 centavos, acabamos podendo economizar bastante por aqui! É certamente vantajoso.
Quanto ao câmbio, você pode fazê-lo já em terras peruana e levando seus reais. Não acho que valha a pena trocar dólar e depois comprar pesos. Perca em taxa apenas uma vez, você encontrará várias casas de câmbio nas principais cidades do Peru.
Dica importante: jamais, em hipótese alguma, troque dinheiro na rua. É provável que você esteja adquirindo dinheiro falso sem nem saber. Tome as devidas medidas de segurança.
Uma viagem para o Peru exige passaporte?
A resposta é não! Você não precisa de passaporte para viajar para o Peru. Tudo o que você precisa, assim como a Colômbia, é de seu Registro Geral com foto atualizada, na qual você seja identificável. Mas atenção: nenhum outro documento é válido. Por isso, já que a entrada no país é tão fácil, dedique seu tempo para certificar que está com o documento correto em mãos. Não esqueça também do seu Certificado Internacional contra febre amarela. Se tiver dúvidas de como emiti-lo, veja o post sobre: SAIBA COMO TIRAR SEU CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO
Macchu Picchu
Patrimônio mundial da Unesco, uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno… Macchu Picchu é de uma grandeza que nenhum palavra é capaz de explicar. A mais de 2.400m de altitude, a cidade data de 1.450 e todo o processo de sua construção durou cerca de 100 anos.
Viajar para Macchu Picchu requer, inegavelmente, planejamento e organização. É um destino que apresenta muitas possibilidades, como por exemplo, o meio de transporte, ou se vai a pé. Se for a pé, qual trilha fazer? Quantos dias ficar? Quando ir, quanto tempo? De fato, é um lugar interessante e rico DEMAIS, e, por isso, você precisa traçar bem sua rota e definir seus objetivos para não ficar perdido depois de já estar lá.
Visitar a cidade é saber que muitas experiências serão vividas e, com toda a certeza, você terá que se aventurar por trilhas, lugares desconhecidos e contato com uma exuberante natureza. Por isso, não deixe de contratar um seguro viagem. Se você ainda não está suficientemente convencido, entenda aqui o seguro viagem e as implicações específicas do Peru. Continue lendo para saber como chegar a Macchu Picchu.
Trilha Salkantay
Considerada pela revista NetGeo uma das 25 melhores trilhas do mundo, a Trilha Salkantay é, sem dúvida alguma, um encanto único. Trata-se de um maravilhoso trekking de 5 dias, que oferece paisagens únicas. Apesar de não contar com sítios arqueológicos, é uma das mais “tranquilas” do Peru, por contar com uma natureza preservada o máximo possível, e por possuir menos turistas.
A trilha é uma das opções para chegar à cidade inca Macchu Picchu. Segunda maior montanha nevada do Peru, vai de 4.600m a, em seu pico, 6.720m acima do nível do mar. O trekking totaliza 68km. Vá com guia por meio de uma agência local de renome, por pura segurança.
A melhor época para qualquer trekking pela região é no inverno, entre junho e setembro. Afinal, com a certeza de clima seco, as caminhadas podem ser realizadas com maior segurança.
E então, preparado para se aventurar por uma das maiores riquezas históricas da humanidade? 🙂