Chile

Meus 3 dias de circuito em Torres del Paine – Patagônia Chilena


Para embalar o post sobre o meu circuito em Torres del Paine, fiz uma playlist de arrepiar e que tem tudo a ver com o tema! Into the Wild, Eddie Vedder.

A minha experiência no circuito em Torres del Paine foi tão linda e intensa que resolvi escrever, também, além do TREKKING EM TORRES DEL PAINE – 13 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE IR, um relato dos 3 dias por lá. Sei que muitos que buscam fazer trekking, seja na Patagônia ou não, ficam curiosos para saber mais a respeito das experiências, dificuldades e detalhes de uma travessia. Por esse e outros motivos, trago os detalhes dos 50 km percorridos no Parque Nacional Torres del Paine.

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Parque Nacional Torres del Paine

Eu decidi ir para Torres a partir de El Calafate, na Argentina, pois meu voo era Brasília – Buenos Aires – El Calafate. De lá, peguei um ônibus (Bus Sur) até Puerto Natales, cerca de 6 horas de viagem. Essa cidade ainda está a 2 horas de ônibus da entrada do Parque Torres del Paine, e os ônibus até lá saem do terminal pela manhã cedo ou no início da tarde. Portanto, é preciso dormir em Puerto Natales para pegar o bus no próximo dia, e minha escolha foi o Hostel Niko’s II Adventure. Hostel super charmosinho, organizado e bem localizado! O pessoal foi super solícito, me ajudou no aluguel de utensílios para o trekking, além de serem super receptivos e ter um pessoal bem bacana hospedado por lá.

Mesmo tendo chegado tarde, precisava comer bem antes de dormir, afinal, seria a última grande refeição antes da trilha. Me sugeriram o Banguales, a 5 minutos de caminhada do Niko’s e super super super gostoso! Cervejas artesanais, um bom rock n’ roll de trilha musical e muitas opções de comida. Fica lotado da galera que está chegando ou indo para o parque, energia boa e viva!

Depois de devidamente satisfeita, arrumei meu mochilão com o que levaria para o trekking e deixei no guarda volumes do Nikos o que não precisaria carregar comigo. Tá aí outra grande vantagem do local.

Na manhã seguinte, tomei o café delícia e reforçado do hotel e segui com a van que o Hostel Niko’s oferece até a rodoviária. Acordei adrenalizada e cheia de energia: o trekking ia começar!

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Circuito em Torres del Paine

1º Dia – Chegada no Camping Central  e trekking até Torres del Paine

Peguei ônibus pela Bus Sur também até a entrada do Parque. Depois de 2 horas chegamos na guarita, onde preenchemos nossos dados, assistimos a um vídeo educativo e pagamos a entrada no valor de 21.000 pesos chilenos, +/- R$ 150.

Da guarita, peguei um ônibus por 3.000 pesos para me deixar na guarderia central de las Torres, onde passaria minha primeira noite. Foram mais 15 minutinhos até lá. Para os que começariam a trilha ao contrário, outro ônibus leva até a entrada por Pudeto.

Chegando lá, dei entrada no camping que eu já tinha reservado no site da Fantástico Sur e fui até minha barraca. Estava apreensiva pela qualidade das ferramentas que ofereceriam, mas superou minhas expectativas. Que lugar incrível, barraquinha montada na base de uma montanha, de portas abertas me esperando.
Lembro da animação das pessoas chegando ali, do deslumbre que o lugar inevitavelmente causa…

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Deixei minhas coisas na barraca, fiz minha mochila de ataque e parti para a trilha de 18 km (ida e volta) até a base das Torres del Paine. Na mochila levei comida, máquinas fotográficas, água, luva e capa de chuva. A trilha passa por vários e diversos tipos de solo e vegetação. Começa com uma subida em terreno de pedras, passando por uns penhascos com rajadas fortíssimas de vento, até chegar, depois de 1h30 mais ou menos, ao Camping Chileno, outra base para quem faz o circuito.


Dali em diante, a trilha beira parte de um rio, vai para mata mais fechada e prossegue ao lado de uma montanha rochosa até chegar à subida principal e mais pesada da trilha. Os quilômetros de caminhada até o ponto dessa subida são tranquilos, ora subida íngreme, ora descida, pedras, mato. De maneira geral, uma caminhada longa, mas nível fácil.

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Mas quando começa a subida final, minha amiga… Aí é que são elas. Eu não tinha lido a respeito do trajeto até Torres e não sabia o quão difícil era essa parte. Então, deixo registrado aqui: é pesado!


Quem me acompanha no Instagram, e por aqui também, sabe que amo exercício físico e não sou nem um pouco sedentária, pelo contrário. Ainda assim, achei a subida puxada por dois motivos: primeiro, ela é muito longa e em pedras, então se estiver chovendo, ficam escorregadias. Segundo, o frio e as rajadas de vento complicam o trajeto, exigindo equilíbrio e muita força de vontade, afinal, você já vai ter caminhando cerca de 4h30 até ter chegado lá.
Obs.: As rajadas de vento são mesmo muito fortes, nunca tinha visto nada igual na vida. Inclusive, é preciso ter cuidado, pois elas geralmente acontecem nas curvas dos penhascos. Se você for muito leve ou estiver desequilibrada, o vento, sem dúvida nenhuma, te leva abaixo. Fique atenta!

Bem, não sei dizer quanto tempo eu demorei para subir, mas acho que levei mais ou menos 1h15. Lembro só de sempre olhar para cima e me assustar com o tanto que eu deveria subir ainda naquele frio, aquela sensação de trajeto interminável. Mas quando você finalmente chega e vê as pontinhas das torres com aquela água esverdeada, repleta de pequenas cachoeiras formadas pelo derretimento da neve… Olha, não tem explicação! A superação, o cansaço, a beleza, a magnitude e a força daquele lugar, tudo misturado, é de transcender!

Aproveitei para comer e descansar um pouco, admirando o paraíso na Terra. Como eu fui em alta temporada (dezembro), tinha um número considerável de pessoas ali. Tirar uma foto sem ninguém não foi tarefa fácil.

Depois de cerca de uma hora resolvi descer e fazer a trilha dos 9 km de volta ao Camping Central. A volta é mais tranquila, pois é muito mais descida do que subida, mas você levará mais ou menos umas 3 horas para realizá-la. Peguei chuva, sol, mormaço, calor, muito frio. Ainda bem fui com uma regata embaixo da blusa térmica, foi essencial para os momentos de sol.


Por volta das 19hrs estava chegando ao meu lar doce lar dessa noite, bem cansada, claro, mas com uma energia incrível dentro de mim. Foram, ao todo, 8 horas do dia nesse trajeto, era então o tempo de tomar um banho, fazer a comida e dormir para encarar o segundo dia de trekking do circuito em Torres del Paine. Detalhe: no verão, escurece perto das 23h.

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2º Dia – Trekking do Camping Central até Camping Francês

Acordei às 7 horas da manhã, já estava claro desde às 4h30. A noite foi melhor do que imaginei, o saco de dormir segura bem a friaca, a única coisa que atrapalha um pouco é a ventania que parece querer levar a barraca com você junto. Cozinhei ovos e fui até o espaço do refúgio tentar tomar um café no desjejum do pessoal que paga por refeição completa. Um moço muito do simpático nos deu café de graça e tomamos ali, sentadas e olhando para um visual quase inacreditável.

É tão bom quando visitamos lugares lindíssimos que nunca imaginamos antes que poderíamos um dia estar ali. Já tinha pensando em ir na Torres del Paine, claro. Mas o pacote todo, sabe? Tudo que acompanha esse lugar é incrivelmente maravilhoso e a cada instante uma paisagem surreal aparece na sua frente. Pois bem, o segundo dia começou assim, pleno!

Ajeitei o mochilão, coloquei nas costas, deixei a barraca (check out às 8 horas) e parti rumo ao segundo camping, o Francês. A trilha começa pelo mesmo trecho que vai até a base das Torres, até chegar em uma bifurcação que divide justamente as duas trilhas. Aí já começa uma subidinha boa, com a montanha nevada ao lado já pra mostrar que não é brincadeira.

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Até que você chega no primeiro “topo” e avista o belíssimo Lago Nordenskjold (até hoje não consigo pronunciar esse nome). Esse lago de cor azul turquesa acompanha grande parte da trilha e a cada piscar de olhos se tem uma paisagem de arrepiar.

O terreno é irregular e varia de plano para íngreme em alguns pontos, com travessia de lagos, pontes, caminhada na areia do lago, é muita trilha. Pense num trajeto variado, mas relativamente fácil e tranquilo.

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Acho que o ponto mais alto do segundo dia do circuito em Torres del Paine foi logo depois de uma bela subida com o mochilão, de suar mesmo, até chegar nesse visual que parecia um quadro!

Após uma pausa para lanchar e descansar os pés da bota, segui caminhada pelo circuito em Torres del Paine. O céu que estava limpo e claro de repente ficou negro e começou a chover muito, muito. A essa altura, a Montanha Cuernos já dava o seu grande ar da graça. No parque, por conta das montanhas, frio e umidade, o tempo vira muito rapidamente. A chuva fina virou uma tempestade. Nessa hora me agasalhei com o casaco mais quente que tinha, também corta vento e resistente à água, encapei minha mochila e segui caminho MORRENDO de frio. Lembro de estar descendo algo parecido com um penhasco, beirando o rio e a ventania era tão grande, mas tão grande, que comecei a correr para passar mais rapidamente pelo trecho.

Foi quando me dei conta que meu cabo e minha GoPro não estavam mais presos na minha mochila. Não tive dúvidas, voltei parte do trajeto debaixo de temporal para procurá-la. Nessa hora já estava encharcada, mas só queria achar meu equipamento, que tinha muito material lindíssimo da viagem até ali. Depois de um bom tempo, achei meu cabo no chão sem minha máquina. Algum mochileiro, infelizmente, passou e levou minha GoPro, abandonando o cabo ali. Nossa, foi difícil acreditar. No desespero ainda achei que podia estar por ali, sabe quando algo está na nossa frente e não vemos? Achei que a veria de repente e voltaria, mesmo naquela chuva louca, feliz. Só que não, voltei absolutamente molhada, tremendo de frio e sem minha GoPro.

Até eu conseguir digerir isso, demorou, óbvio. E aí foi que o psicológico pesou. Já estava caminhando a cerca de 4 horas e meia, meus pés já doíam e não via a hora de chegar no camping, tirar toda aquela roupa molhada, comer, tomar meu vinho que carregava na mochila e dormir seca. Mas não, sabia que ainda tinha muito chão e chuva pela frente.

Depois de mais um tempão caminhando, chegamos no Camping Cuernos, o primeiro no sentido de onde estava indo. Não dormi nele, pois não havia vaga quando fiz minhas reservas no site do Fantástico Sur. Restava ainda caminhar mais alguns quilômetros, além desses 15 que já tinha percorrido, para chegar até minha parada deste dia.

Ao passar por um mochileiro que estava fazendo o trajeto contrário, perguntei quanto tempo faltava até o Camping Francês. A criatura me falou que em 1h15, mais ou menos, já chegaria lá. Nessa hora a gente está trabalhando com o psicológico, certo? Pois bem, foquei nessa uma hora e meia e segui caminhando, chateada pela perda da GoPro, cansada, debaixo de chuva e rezando para chegar o quanto antes. 

Passaram duas horas e nada do camping, até que cruzei com outras meninas fazendo o trekking e elas falaram que, dali onde estávamos, ainda faltava cerca de uma hora e meia!!!! Nossa, lembro de querer desabar… Não tinha uma parte do meu corpo seca e não podia ficar parada pois tremia de frio de um jeito que fiquei até preocupada.
Ok, não tinha outro jeito, certo? Eu PRECISAVA seguir, não tinha como estalar os dedos e me depositar sequinha na barraca, como mágica. Só dependia de mim e não havia outra alternativa a não ser seguir.

Mais algum bom tempo (sofrido) de caminhada, cheguei no Francês. A recepção do lugar não fica próxima às barracas, fica ladeira abaixo, o que me causou ainda mais desespero. Ela era apertadinha e lotada de mochileiros encharcados. Foi o tempo de cozinhar, ainda toda molhada e depois encarar a subidona para o camping (ainda me pergunto por que colocaram a recepção ladeira abaixo, afinal, nessas horas qualquer passo a mais já é sofrido). Desfiz minha mochila e espalhei as roupas molhadas pelo banheiro. Assim, todas as outras mulheres também fizeram. Com minha única peça de roupa seca, achei minha barraca, entrei nela e não saí mais até o dia seguinte.

Tomei meu vinho, chorei a perda da GoPro, senti o cansaço físico e mental e fui dormir passando um frio do cão. Detalhe: a chuva continuava.
Foram cerca de 18 km percorridos em 8 horas de trekking.

3º Dia – Camping Francês até Paine Grande

Acordei às 7h30 , tomei meu café na barraca e ufa! A chuva tinha parado. Nossa, que alívio… Fazer horas de caminhada debaixo de um dilúvio é foda, honestamente.

Ajeitei minhas coisas que ainda estavam molhadas, coloquei o casacão para secar pendurado no mochilão e parti rumo a Paine Grande, o próximo camping. Esse dia, na verdade, foi resolvido em cima da hora. A ideia era ter feito o Mirador Britânico e/ou Vale do Francês (a perninha do W do circuito em Torres del Paine). No entanto, as únicas reservas que eu tinha conseguido fazer eu já tinha usado: Camping Central e Camping Francês. Nessa terceira noite eu simplesmente não tinha onde dormir. Por precaução, achei mais seguro caminhar os 10 km até Paine Grande e tentar garantir uma noite em segurança.

Na caminhada, depois de mais ou menos 1 hora, passei pelo Camping Italiano, o único gratuito desse trajeto (há apenas o espaço para montar barraca) e segui meu último dia de circuito em Torres del Paine.

Esse dia já tem uma vegetação completamente diferente da que tinha sido percorrida até o momento. As montanhas Cuernos já começava a ficar para trás e outra passava a ser minha nova companheira. O trajeto é, na sua maioria, plano, sem muitas subidas e descidas e foi, sem dúvida, o trajeto mais tranquilo. Em 4 horas de trilha avistamos o camping Paine Grande, o maior de todos, na beira do lago azul, mais uma vista de arrepiar.

Obs.: Toda referência de tempo desse post foi a partir da minha experiência. Tenho preparo físico, parei pouco ao longo dos dias (somente para fotos e lanches), mas também fiquei muito cansada e dolorida.

Chegando, logo fui ver se havia vaga em barraca, e sim, havia. Mas aí a dúvida do momento era:

1. Continuar a trilha e ir ver o Glaciar do Grey (mais 22 km de caminhada) – Ia ser punk!;
2. Descansar, dormir e fazer o Grey no dia seguinte, com hora para voltar para pegar o barco de volta até Pudeto;
3. Tirar a tarde para descansar, apreciar o lugar e voltar para Pudeto à tardinha nesse dia para partir para o Glaciar Perito Moreno, na Argentina. Foi isso que fiz.

Ao escolher a última opção, desapeguei do circuito W que não fiz por completo, tanto por esta decisão quanto, principalmente, pela falta de lugar para dormir com antecedência. Lembro de ter ficado semanas tentando reservar o camping de Paine Grande no site de reserva Vertice Patagônia. Se não consegui, era porque não era para ser mesmo.

O jeito então foi gastar o dinheiro com um vinho (merecidíssimo), um almoço de virar os olhos e fazer a trilha do mirante de Paine Grande.

Além de rápida e fácil tem um visual lindissimoooooooo! Para fechar mesmo com chave de ouro!

Às 17h00 peguei o barco para sair do circuito em Torres del Paine, rumo à Pudeto, olhando toda aquela paisagem de filme, sem nem acreditar que tinha atravessado 50 km caminhando, literalmente, aquilo tudo. Uma despedida linda e intensa, depois de 3 dias imersos nessa natureza selvagem.

De Pudeto, o ônibus nos leva de volta à Puerto Natales, onde passei mais uma noite para, no dia seguinte, seguir para El Calafate e conhecer o incrível Glaciar Perito Moreno.
O que eu achei dessa experiência? Olha… Foi uma das mais lindas e intensas da minha vida!

Obs.: Quem resolver fazer o circuito W todo de Torres del Paine, incluirá aí mais uns 25 km e mais umas 12 horas de caminhada, no mínimo.
⇒ Em suma, não é trilha para amador ⇐
Exige, sim, preparo físico, preparo psicológico e muita força de vontade.
Não quero e nem devo colocar medo em quem pensa em ir, mas é preciso saber que caminhar por horas durante dias seguidos deixa qualquer um muito cansado e, aà vezes, no limite. São dores nos pés, nas pernas, nos ombros, fome de comida de verdade, frio, molhado, noites mal dormidas. Mas ao mesmo tempo é muito engrandecedor, é superação, é desafio dos bons, é deslumbre a cada instante, é autoconhecimento, é encantamento, é vida sendo vivida!

Já fez o seu Seguro Viagem!!??

Luisa Galiza

Veja os comentários

  • Adorei seu post!!
    Anotei tudo...
    Vou em novembro e farei exatamente o que fez.
    Pelo que entendi foi sozinha, correto? è tranquilo? pois vou também...
    Pelo seu relato vou reservar:
    Camping central - dia 01.
    Camping Cuervos - Dia 02
    Cidade Estância Pudeto - Dia 3
    Esta cidade temm ônibus para Puerto Natales?

    Obrigado.

    • Ah que bom querido! Obrigada!! Fui sozinha, apenas com uma amiga, é tranquilo sim e não precisa de guia! Sobre as pernoite, isso, a tereira noite seria em Paine Grande!

  • Muito bem feito, e de grande valia para os viajantes! Luisa, quantos dias durou sua viagem, incluindo o Perito Moreno?

  • Oi Luisa, muito bom ler sua experiência! Dicas ótimas, e conseguimos ter noção de como são as trilhas! Deve ter sido mesmo incrível!

    Uma dúvida, você recorda quanto tempo levou para chegar até o topo do mirante para o Lago Nordenskjold? Será que é possível ir e voltar no mesmo dia, sem continuar até o próximo camping? Tem ideia de quantos Km foram até este topo?

    Parabéns pela experiência! Anotei muitas dicas!

    • Oi Amanda, que bom que gostou, brigada!! puxa, não me recordo.. Mas sei que do camping Torres até o Fraacês foram mais ou menos 15km e cerca de 6 horas de trilha! Ir e voltar até dá pra fazer... Mas fica super puxado. Se não tiver reserva no próximo camping, é uma alternativa. Saia bem cedo!

  • Boa tarde, Luísa! Eu e minha namorada saímos hoje do Torres del Paine e gostaria muito de lhe agradecer por todas as dicas, inspirações e dificuldades compartilhadas por você quando esteve lá. Sem isso acho que a gente não teria ido. A cada passo que a gente dava, lembrava "ah, mas ela falou isso..." e tudo nos ajudou! Conseguimos, com muita dificuldade concluir o circuito w. Muito obrigado mesmo!

  • Oi Luíza, tudo bem! Parabéns pelo trabalho e pelas informações preciosas colocadas aqui! Fiquei com uma dúvida.. No refúgio central de las Torres, no valor que é pago pelo camping, está incluído a barraca e saco de dormir? No site da Fantástico Sur, o valor de 42 USD é oferecido para camping com full equipo (en base a dos personas). A Dúvida é se esse valor é para uma barraca equipada para duas pessoas..

    • Oi Guilherme!! Obrigada pelo feedback! Sim, é equipado para duas pessoas, mas na hora de selecionar, é preciso selecionar 2, se não vai estar equipado apenas para uma.

  • Parabéns ! Luisa pelas belas fotos tiradas e pelas informações que você citou .
    Estou indo este ano gostaria de saber de vc se 5 dias daria pra fazer do torres del paine até graciar grey .
    E se atravessia com catamarã e rápida ?

  • Parabéns ! Luisa pelas belas fotos tiradas e pelas informações que você citou .
    Estou indo este ano gostaria de saber de vc se 5 dias daria pra fazer das torres del paine até graciar grey .

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